quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Capítulo 140



Indicação! http://fanficseumelhorcaminhols.blogspot.com.br/


 Bruna dormiu na minha casa e foi embora no outro dia bem cedo. Eu acordei com ela e como estava sem sono, depois que tomamos nosso café da manhã, fui ver televisão
A maçaneta da porta da sala se mexeu depois de uma hora que eu já estava ali.
- Amor? Pensei que só vinha mais tarde! – Me levantei e abracei Luan.
- Eu ia vir só depois do almoço mesmo, amor, mas foi remarcado uma sessão de fotos e eu vim correndo te ver. Estava morto de saudades! – Ele me puxou para um beijo.
- Eu também, paixão! – Sorri para ele e deixei um beijo em seu pescoço. - Já tomou café?
- Ainda não! – O peguei pela mão e fomos até a cozinha.
Enquanto Luan tomava seu café da manhã nós conversávamos.
Subimos para o quarto quando terminou e ele foi tomar um banho para voltar a dormir, já que estava morto de cansado e mal tinha dormido.
- Oi, meu amor. Tá fazendo o que acordado? – Ri e peguei Enzo no colo, que foi andando sozinho para o meu quarto.
Ele já pulava o seu berço sozinho e aquilo até me preocupava um pouco, já que Luan já havia o abaixado, mas mesmo assim ele continuava pulando.
- Mamãe! – Ele tinha a voz manhosa, coçava os olhinhos e deitou a cabeça em meu ombro.
- O que foi, em? – Ele resmungou algumas coisas e eu tirei a chupeta de sua boca para que pudesse entender melhor. – Tá com fome? – Assentiu.
- Tete...
- Vamos lá fazer, então. – Eu desci com ele até a cozinha e preparei sua mamadeira com ele em meu colo, já que não queria sair dali nem desencostar sua cabecinha do meu ombro.
Subimos de novo para o quarto e antes mesmo de chegar lá, ele já pegou a mamadeira da minha mão e colocou na boca, me fazendo ri.
- Tava aonde? – Luan já se deitava na cama de cueca e uma camiseta.
- Na cozinha, o Enzo veio aqui reclamar de fome.
- Tinha que ser seu filho... – Ele brincou e eu o olhei indignada.
- Você está enganado, amor. Tinha que ser seu filho! – Ele gargalhou, enquanto se cobria com um lençol fino, já que estava calor.
- Vem dormir?
- To sem sono...- Fiz careta. – Me diz que horas eu tenho que me arrumar?
- Vamos sair daqui quatro horas. – Assenti.
Coloquei Enzo na cama, ao lado de Luan, que ainda mamava.
- Acho que a Suzi chegou. – Escutei a porta se abrindo. – Vou lá ver o que vamos fazer pro almoço, quando ele acabar de mamar coloca a mamadeira aí do lado...Não vai dormir antes disso. – Ri.
- Tá, amor! – Ele revirou os olhos.
Na hora marcada eu fui me arrumar para ir na premiação com Luan e ele foi fazer o mesmo e pela primeira vez, saímos de casa na hora marcada, em ponto.
Assim que descemos do seu carro, que seu segurança dirigia, os flashes começaram e junto com eles a falação dos repórteres. Era a primeira vez que eu aparecia em público com ele, depois de sair do hospital. Ele não quis falar muita coisa e só respondeu o necessário. Sorria e dizia que eu estava ótima, que graças a Deus não tinha ficado nenhuma seqüela, mas eu sentia que Luan não queria tocar naquele assunto com eles.
Assim que entramos no local onde ficaria os artistas, esperando por seus prêmios, Luan já foi cumprimentar o Thiaguinho e sua esposa, já que gostava muito dele, e dali em diante não parou mais. Ele era simpático até com quem não conhecia e a maioria das pessoas ali eram seus amigos. Confesso que eu tinha um pouco de vergonha até, mas tentava chegar aos pés da simpatia do Luan.
Enfim, nos sentamos em uma mesa que tinha coisas para beber e comer.
Luan colocou champanhe para nós dois e ficamos ali, vez ou outra, ele mexia com alguém.
A categoria que Luan estava concorrendo foi a última a ser citada e ele levou o prêmio. Voltou feliz com o troféu na mão e me abraçou forte. Alguns amigos foram o parabenizar também e logo o programa se encerrou.
- Vai ter uma balada de comemoração agora, topa? – Um de seus amigos, cochichou com ele que assentiu.
- Pra onde a gente vai? – Não tinha entendido muito.
- Pra uma balada...
- Sério, Luan? – Fiz careta.
- Não quer ir, amor? Por que?
- Ah não sei! A gente já comemorou aqui e eu disse pra sua mãe que assim que saíssemos daqui buscaria as crianças, porque como imaginei acabou cedo.
- Então, tá... – Ele suspirou.
- Tá bom, vai! Vamos pra essa balada!
- Sério? – Assenti e ele beijou meu rosto.
Saímos dali abraçamos e dessa vez, Luan não falou com ninguém da imprensa e fomos direto para o seu carro.
A balada era muito bonita, fina e bem freqüentada, não tocava qualquer música e a metade das pessoas eram famosas, a outra metade anônima, eram ricas.
Foi um pouco divertido, até um certo ponto, até Luan começar a beber e não queria parar por nada. Depois de uma hora da manhã, eu já estava esgotada e meu marido só tirou o pé daquele lugar as três.  No carro, eu fui cochilando e Luan bem acordado, acordei com ele rindo alto e o olhei, seus olhos estavam vermelhos de tanto beber.
- Quer ajuda, Carolina? – Well me perguntou, antes de descermos.
- Eu dou conta, Well. Obrigada! – Ri sem graça, pelo estado do Luan e o puxei pelo braço, para dentro de casa.
O arrastei até as escadas e ele subiu as mesmas devagar, eu estava logo atrás dele, mas se errasse o pé e caísse, iríamos os dois para o chão, já que eu não agüentaria o segurar sozinha.
Tirei minhas sandálias, enquanto ele se sentou na cama e quando vi, ele já estava deitado na mesma. Tirei meu vestido de festa e coloquei uma camisola bem fresta, de alcinha e bem curtinha. Sacudi o Luan que nem se mexia e suspirei.
- O que? – Ele disse de olhos fechados, depois de muita insistência.
- Vem tomar banho...
- Amanhã eu tomo.
- Luan, é sério! Anda, você não vai dormir assim. Tá suado! – Eu o puxei pelo braço e enfim ele se levantou e me olhou meio desnorteado, com os olhos iguais a fogo de tão vermelhos. Dava até para rir daquela cena.
O levei para o banheiro, o encostei na parede e primeiro tirei sua gravata, abri os botões d sua camisa e tirei a mesma de seu corpo. Me abaixei e tirei seu sapato e logo depois as meias. Tirei também sua calça e por último, sua cueca.
Liguei o chuveiro no frio e lhe joguei ali dentro. Ele gemeu.
- Nossa, Carolina!
- Tá calor, Luan! – Eu ri.
Ele se lavou e eu fiquei ali só o observando, se secou e eu lhe entreguei uma cueca limpa.
- To até com frio depois dessa. – Ele fez careta.
- (risos) Tá melhor? Agora vamos dormir.
-Tô...Não quero dormir. – Ele se aproximou e colocou seus dois braços, em torno do meu corpo, me encurralando entre o seu corpo e a bancada do banheiro.
- O que você quer?
- Você! – Ele levou sua boca até o meu pescoço e começou a beijar ali.
Me arrepiei e suspirei, com seus lábios quase congelantes.
- Agora não, amor...
- Eu to morrendo de saudade de você, paixão!
- Luan... – Eu não conseguia mais protestar.
- Vem aqui... – Ele me agarrou pela cintura e me puxou para um beijo veloz, intenso e cheio de fogo. – Que saudade de te beijar assim. – Sorri.
- Eu também tava morrendo de saudade. – Ele voltou a me beijar e uma de suas mãos foi para o meu cabelo, enquanto a outra, se dividia entre apertar minha cintura e descer até a coxa. Ele a parou em minha coxa e com a mão que estava em meu cabelo, também a desceu até a minha outra coxa. Suas mãos agarraram minha coxa por trás e colocaram minhas pernas entrelaçadas em sua cintura.
Ele me levou até o quarto, enquanto ainda me beijava sem parar e me colocou na cama com cuidado. Tirou minha camisola e seus lábios passavam pela minha boca e por todo meu corpo. Realmente eu estava com muita saudade dele e acho que não tinha tentado nada antes, com medo de me machucar.
Ele se deitou do meu lado, de frente pra mim e seu lado carinhoso acabou naquele momento. Sua mão direita puxou meu cabelo com força e ele mordeu meu pescoço com vontade, me fazendo suspirar.
A mesma mão desceu até a alça do meu sutiã e ele beijou meu ombro com sua língua, que naquele instante, já estava quente. Seu corpo todo já tinha esquentado.
A mesma mão desceu até a minha cintura e da cintura até a minha coxa, a colocando em cima de seu quadril. O puxei para um beijo selvagem e ele colou mais nossos corpo, gemendo na minha boca, assim que sentiu que estávamos bem colados.
A mão que apertava a minha coxa, subiu até a minha bunda e apertou com vontade a mesma, fazendo até suas unhas encostarem na minha pele, já as minhas não fizeram diferente e como resposta, arranharam suas costas e seus braços e eu mordi com força seu lábio inferior, fazendo ele abrir seus olhos e me encarar com fogo.
Sua boca desceu até meu maxilar e depois de beijar com sua língua por ali, ele mordeu e desceu até meu pescoço. Foi para o meu colo e passou sua língua por ali também.
Suas mãos abriram meu sutiã atrás e o jogou no chão.
Me deitei de barriga para cima e ele me puxou para um beijo, puxei seus cabelos da nuca e sua mão direita foi para o meu seio, o apertando.
Mais uma vez sua boca saiu da minha e foi até aonde estava sua mão. Fechei os olhos, assim que senti o toque de seus lábios no meu seio e suas mãos começaram a passear pelo meu corpo todo, me dando um calor que a um bom tempo eu não sentia.
As mesmas, tiraram a calcinha pequena que eu usava, me pegaram pela cintura e ele me puxou para cima de seu corpo. Beijei sua boca por alguns segundos, mas logo a desci para o seu corpo, seus olhos já estavam fechados de prazer.
Minhas mãos foram até sua cueca e a tiraram com a maior facilidade. Depois de me sentar em cima dele, eu fechei os olhos e sorri com aquela sensação, que eu pensei que nunca mais seria sentida por mim algum dia. Assim que abri meus olhos, ele me encarava, enquanto suspirava e eu me deitei sobre seu corpo, começando alguns movimentos, beijei sua boca, enquanto minhas mãos entravam por entre seus cabelos.
Beijei seu rosto e me joguei do lado dele, enquanto seus olhos ainda continuavam fechados, sua boca entre aberta, seu rosto coberto por suor, até seus cabelos encharcados. Ele abriu os olhos e virou a cabeça para me olhar.
- Eu amei a nossa madrugada! – Sorri.
- Eu também amei, Carol! – Ele selou nossos lábios de leve.
- Posso te perguntar uma coisa? – Ele assentiu. – Você ficou esse tempo todo sem...
- Sem fazer sexo com ninguém? – Ele me olhou erguendo a sobrancelha e eu assenti. – Claro que sim! Eu nunca te trairia.
- Mas eu estava em coma, você é homem...Se tivesse acontecido, eu iria entender. Ficaria um pouco chateada, confesso, mas entenderia.
- Você estava em coma, não morta! E também estava muito ocupado pensando em você, do que em sexo. – Sorri e alisei seu rosto.
- Meu perfeito!
- Não sou perfeito, mas te amo! – Ele me puxou para um beijo, que logo ganhou velocidade. – Eu acho que eu mereço que essa noite continue.
- (risos) Será? – E antes mesmo de eu falar mais coisas, ele já estava em cima de mim, me beijando com rapidez.


(4 anos depois)

7 comentários:

  1. Primeiramente quero agradecer outra vez pela indicação, muito obrigada.
    Que capítulo foi esse? Teve de tudo um pouco, só faltou a Duda né? Kkkkkk.
    E o que será que rolou nesses quatro anos? To curiosa hihi

    ResponderExcluir
  2. Ai tô ansiosa já vai pra quatro anos.
    Contínua.

    ResponderExcluir
  3. E como se já não bastasse a curiosidade normal de final de capitulo tu ainda ne coloca esses quatro anoa depois é pra fod*r com tudo mesmo #LaisAraujo

    ResponderExcluir
  4. 4 anos depois, e bem que a Duda poderia está um pouco rebelde rsrs. Queria vê o Luan tendo.trabalho com ela u.u

    ResponderExcluir
  5. GENTE 4 ANOS DEPOIS tomara que não esteja na reta final,a Duda podia ficar meio rebelde e até uma briguinha tipo
    Eduarda vá arrumar seu quarto agora!
    Ah pai depois eu arrumo
    Eduarda vá agora eu sou seu pai e estou mandando
    VOCÊ NÃO É MEU PAI
    Nossa já pensou que doloroso?! Quero nem ver
    Continua,amei o capítulo

    ResponderExcluir
  6. Eita Manu q capitulo heim... concordo com a Marcela ali em cima a Duda podia ficar meio rebelde mesmo... e posso fazer uma pergunta já perguntado: a Fic ta acabando? ( ñ queria amo ele)... bjos amore

    ResponderExcluir
  7. a fic ta otima o que será que aconteceus nestes 4 anos hem?continua
    cátia

    ResponderExcluir