sábado, 4 de outubro de 2014

Capítulo 56




- Não fala isso nem brincando, amor. – Ele me olhou assustado. – Olha...Eu sei que é difícil porque eu no seu lugar ia ficar do mesmo jeito, mas eu só peço que confie em mim e principalmente no meu amor por você, que é o maior que eu já senti por alguém.
- Eu não queria dizer isso, mas...É o que eu sinto. Eu também te amo!
- Então esquece isso, esquece essa brincadeira idiota. A gente vai conseguir ficar juntos sim! Você quer?
- Lógico que eu quero. – Sussurrei.
- Então!
- Mamãe e papai tão brigando. – Escutamos Duda murmurar e a olhamos. Ela tinha seus olhinhos fixos em nós e eu sorri fraco.
- Não estamos, princesa.
- É verdade? – Ela me olhou e eu assenti.
- Claro que é. Não estamos brigando. – Olhei para Luan sorrindo.
Lhe abraçamos ao mesmo tempo e eu fui lhe dar banho.
Dessa vez jantamos no quarto mesmo, conversando e rindo, com o clima muito mais descontraído. Ligamos a TV depois e assistimos muitos desenhos.
No outro dia, o grupo que fazia o projeto das tartarugas nos convidou para irmos até a praia que trabalhavam, para vermos. Luan ficou animado e disse que já tinha até mergulhado com eles, que era ótimo. Eduarda se animou de ver as tartarugas e eu me animei vendo a empolgação dos dois.
Chegamos um pouco depois do horário que iam e eles já estavam com muitas ali, era encantador. Não mergulhamos por conta de Eduarda.
- Olha, mamãe. – Ela apontava pra uma, me fazendo ri.
- Linda, não é, filha?
- Quer tocar? Pode tocar. – Uma mulher simpática disse a ela, que a olhou tímida.
- Toca nelas, filha. – Eu me abaixei para tocar em uma e ela também tocou.
Fiquei conversando com aquela mulher simpática que me contava de tudo que já tinham feito, seus projetos e quando Luan tinha ido lá.
- Ele ajudou demais na divulgação. Somos muito agradecidos. – Ela dizia, me fazendo sorri. O olhei e ele conversava animado com um rapaz.
- Vamos tirar uma foto, então. O Luan posta de novo. – Sugeri e ela concordou.
Chamei Luan e ele tirou o celular do bolso na hora.
Pedimos um moço que passava ali caminhando, para tirar a nossa foto e ele atendeu nosso pedido simpático.
Luan pegou Eduarda no colo e eu fiquei ao seu lado.
- Obrigado, cara. – Luan foi pegar seu celular.
- O que é isso...Então, tira uma foto comigo também, Luan Santana?
- Claro, rapaz. – Ri, enquanto via ele posando para foto ao lado do moço.
- Olha aquela, mãe! - Eduarda me tirou a atenção, apontando para uma tartaruga um pouco longe das outras e nós fomos até ela.
- Acho que é a menor, filha.
- Ela é bebê? – Assenti.
- Que linda! – Ela falava fofa, me fazendo ri.
Se abaixou e começou a acariciar a tartaruga que nem se mexia, nem quando ela tocava sua cabeça.
-  Olha, você achou a menorzinha. – Ouvi uma voz de um homem e inclinei minha cabeça, para o olhar, já que estava abaixada. – Tudo bem?
- Tudo e com você?
- Tudo ótimo! É daqui mesmo? – Neguei.
- Sou de São Paulo. – Ele se abaixou também, ficando do meu lado.
- Veio passear?
- É, esse lugar acalma qualquer um.
- Concordo!
- E você, é daqui?
- Sou sim! Estou fazendo estágio aqui.
- Faz faculdade de biologia marinha? – Ele assentiu rindo. – Gosta?
- Amo!
- Imagino. Deve ser ótimo mesmo. Tá aí uma profissão que eu seguiria.
- Você faz o que?
- (risos) Sou psicóloga. Já me formei a tempos.
- Sério? – Assenti. – Parece ter 18 anos.
- Sei... – Ri negando. – Você tem isso?
- Tenho 20.
- Mamãe, olha. – Eduarda dizia, vendo a tartaruga se aproximar dela. – Ela morde? – Perguntou ao rapaz, que riu.
- Acho que essa pequena não vai te morder, ela gostou de você. – Ela voltou a se abaixar e acariciar a tartaruga, já que tinha se levantado e grudado no meu braço.
- Medrosa!
- Ela é sua filha? – Ele perguntou, me olhando surpreso.
- É sim! Não parece, né...
- Não.
- Não tem nada a ver comigo mesmo.
- Nem é por isso, ela tem seus olhos. Mas, não sei, você não tem cara de ser mão.
- (risos) Acha que eu devo ser uma mãe desastrada, então?
- Não! – Ele disse rápido. – Só que...Não sei. Não parece que você teve um bebê, essa é a frase certa. – Ri negando.
- Que bom, então.
- Qual seu nome, princesa?
- Duda! – Ela respondeu tímida e ele ri – Esqueci de perguntar o seu também.
- (risos) Carolina, e o seu?
- Igor! – Ele estendeu sua mão e eu a peguei.
- Prazer! – Sorri.
- Vamos, amor? – Luan se aproximou e eu me levantei.
- Já vamos almoçar. – Disse, porque tínhamos combinado de sair dali só na hora do almoço.
- Vamos sim. Uma hora.
- Já? – Arregalei os olhos e ele assentiu.
- Luan Santana, sou muito seu fã! – O rapaz estendeu a mão ao Luan, que a pegou, sorrindo sem mostrar os dentes.
- Obrigado. – Fiquei um pouco constrangida, por ele ter chegado e não ter falado com ele.
- Papai, eu to com fome.
- A gente já tá indo, filha. Vamos, amor? – Assentiu e nós nos despedimos de Igor.
- Ela parece com você mesmo. – Ele falou para Luan, apontando para Eduarda.
Esperei Luan dizer algo, mas ele apenas sorriu, então eu também não disse nada.
Acenamos para todos ali e fomos até um táxi, que já nos esperava.
Fomos almoçar em um restaurante de frente para praia.
- Você conhecer aquele homem lá?
- Conheci. Ele se aproximou e puxou conversa. Por que?
- Por nada. – Ele voltou a comer.
- Por que essa cara?
- Não gosto de ninguém cobiçando minha mulher.
- (risos) Quem tá me cobiçando, amor? Tá louco!
- Não estou. Sei quando um homem quer uma mulher. – Neguei, ainda rindo.
- É sério, ele conversou comigo de boa...
- Assim que todos começam.
- Depois eu sou a ciumenta.
- Tenho que ciúmes de você mesmo e nunca escondi isso de ninguém.
- Pois agora a sua fala vai ser minha. Eu me tornei pública assim que virei sua namorada oficial, então...
- Eu já sei disso. O erro foi meu de ter escolhido uma mulher tão linda. Daqui a pouco chamam ela pra ser atriz ou modelo. – Ele sorriu no final da frase e eu ri.
- Até parece! – Beijei seu rosto.
- Agora diz que me ama!
- Nossa, que mandão.
- Não vai dizer, é? Temos que selar a paz e o ciúmes assim.
- (risos) Eu te amo, meu amor!
- Eu também te amo! – Ele sorriu satisfeito.
- E eu? – Eduarda nos pegou de surpresas e nós rimos.
- Nós te amamos demais, princesa! – Luan respondeu.
- Luan, desculpa incomodar seu almoço, mas eu sou sua fã a anos, nunca consegui te abraçar, só fui em um show na vida. Me dá um abraço? – Uma menina, adolescente, se aproximou da nossa mesa chorando, me assustando. – Eu moro aqui e você não vem muito pra esses lados...
- Claro que dou, nega. Não chora! – Luan se levantou lhe abraçando.
Eles se soltaram e ela já sorria, mas desfez o sorriso, assim que me avistou na mesa.




"Não fiquem com raiva da Carol, amores rsrsrs Ela é insegura sim, mas considerem o fato dela ter engravidado e ter sido jogada fora :( E eu tava pensando aqui, tavam cm tanta raiva da Carol que o que eu pensei que iriam comentar, q iriam amar, sobre a Duda chamando o Luan de pai, não houve nenhum comentário quanto a isso kkkkkkkkkkk

4 comentários:

  1. Ain meu Deus, tomara que a fã não faça barraco com a Carol !! Quero mais capitulooooo !!

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  2. Aah eu esqueci de falar sobre a Duda chamando o Luan de pai kkkkk
    Mas achei super fofo, só q se a fã escutar ela chamando o Luan assim vai dar polemica..
    Tomara q a fã nao arme o barraco heim..

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  3. manu eu quero outro capitulo de presente de niver u.U obrigada de nada kkkkkkkkkkkkkkk
    olha essa fã ai tem cara que vai fazer barraco kkkkkkkkkkkkkk
    maisssssssssssss
    @lightlrds

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  4. awwn't velho que susto tomei kk , mais tudo ocorreu bem , graças a Deus , e a Duda ja disse q eu quero essa menina pra mim

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