- Não fala isso nem
brincando, amor. – Ele me olhou assustado. – Olha...Eu sei que é difícil porque
eu no seu lugar ia ficar do mesmo jeito, mas eu só peço que confie em mim e
principalmente no meu amor por você, que é o maior que eu já senti por alguém.
- Eu não queria dizer
isso, mas...É o que eu sinto. Eu também te amo!
- Então esquece isso,
esquece essa brincadeira idiota. A gente vai conseguir ficar juntos sim! Você
quer?
- Lógico que eu quero.
– Sussurrei.
- Então!
- Mamãe e papai tão
brigando. – Escutamos Duda murmurar e a olhamos. Ela tinha seus olhinhos fixos
em nós e eu sorri fraco.
- Não estamos,
princesa.
- É verdade? – Ela me
olhou e eu assenti.
- Claro que é. Não
estamos brigando. – Olhei para Luan sorrindo.
Lhe abraçamos ao
mesmo tempo e eu fui lhe dar banho.
Dessa vez jantamos no
quarto mesmo, conversando e rindo, com o clima muito mais descontraído. Ligamos
a TV depois e assistimos muitos desenhos.
No outro dia, o grupo
que fazia o projeto das tartarugas nos convidou para irmos até a praia que
trabalhavam, para vermos. Luan ficou animado e disse que já tinha até
mergulhado com eles, que era ótimo. Eduarda se animou de ver as tartarugas e eu
me animei vendo a empolgação dos dois.
Chegamos um pouco
depois do horário que iam e eles já estavam com muitas ali, era encantador. Não
mergulhamos por conta de Eduarda.
- Olha, mamãe. – Ela
apontava pra uma, me fazendo ri.
- Linda, não é,
filha?
- Quer tocar? Pode
tocar. – Uma mulher simpática disse a ela, que a olhou tímida.
- Toca nelas, filha.
– Eu me abaixei para tocar em uma e ela também tocou.
Fiquei conversando
com aquela mulher simpática que me contava de tudo que já tinham feito, seus
projetos e quando Luan tinha ido lá.
- Ele ajudou demais
na divulgação. Somos muito agradecidos. – Ela dizia, me fazendo sorri. O olhei
e ele conversava animado com um rapaz.
- Vamos tirar uma
foto, então. O Luan posta de novo. – Sugeri e ela concordou.
Chamei Luan e ele
tirou o celular do bolso na hora.
Pedimos um moço que
passava ali caminhando, para tirar a nossa foto e ele atendeu nosso pedido
simpático.
Luan pegou Eduarda no colo e eu fiquei ao seu lado.
Luan pegou Eduarda no colo e eu fiquei ao seu lado.
- Obrigado, cara. –
Luan foi pegar seu celular.
- O que é isso...Então,
tira uma foto comigo também, Luan Santana?
- Claro, rapaz. – Ri,
enquanto via ele posando para foto ao lado do moço.
- Olha aquela, mãe! -
Eduarda me tirou a atenção, apontando para uma tartaruga um pouco longe das
outras e nós fomos até ela.
- Acho que é a menor,
filha.
- Ela é bebê? –
Assenti.
- Que linda! – Ela
falava fofa, me fazendo ri.
Se abaixou e começou
a acariciar a tartaruga que nem se mexia, nem quando ela tocava sua cabeça.
- Olha, você achou a menorzinha. – Ouvi uma voz
de um homem e inclinei minha cabeça, para o olhar, já que estava abaixada. –
Tudo bem?
- Tudo e com você?
- Tudo ótimo! É daqui
mesmo? – Neguei.
- Sou de São Paulo. –
Ele se abaixou também, ficando do meu lado.
- Veio passear?
- É, esse lugar acalma
qualquer um.
- Concordo!
- E você, é daqui?
- Sou sim! Estou
fazendo estágio aqui.
- Faz faculdade de
biologia marinha? – Ele assentiu rindo. – Gosta?
- Amo!
- Imagino. Deve ser
ótimo mesmo. Tá aí uma profissão que eu seguiria.
- Você faz o que?
- (risos) Sou
psicóloga. Já me formei a tempos.
- Sério? – Assenti. –
Parece ter 18 anos.
- Sei... – Ri
negando. – Você tem isso?
- Tenho 20.
- Mamãe, olha. –
Eduarda dizia, vendo a tartaruga se aproximar dela. – Ela morde? – Perguntou ao
rapaz, que riu.
- Acho que essa
pequena não vai te morder, ela gostou de você. – Ela voltou a se abaixar e
acariciar a tartaruga, já que tinha se levantado e grudado no meu braço.
- Medrosa!
- Ela é sua filha? –
Ele perguntou, me olhando surpreso.
- É sim! Não parece,
né...
- Não.
- Não tem nada a ver
comigo mesmo.
- Nem é por isso, ela
tem seus olhos. Mas, não sei, você não tem cara de ser mão.
- (risos) Acha que eu
devo ser uma mãe desastrada, então?
- Não! – Ele disse
rápido. – Só que...Não sei. Não parece que você teve um bebê, essa é a frase
certa. – Ri negando.
- Que bom, então.
- Qual seu nome,
princesa?
- Duda! – Ela
respondeu tímida e ele ri – Esqueci de perguntar o seu também.
- (risos) Carolina, e
o seu?
- Igor! – Ele
estendeu sua mão e eu a peguei.
- Prazer! – Sorri.
- Vamos, amor? – Luan
se aproximou e eu me levantei.
- Já vamos almoçar. –
Disse, porque tínhamos combinado de sair dali só na hora do almoço.
- Vamos sim. Uma
hora.
- Já? – Arregalei os
olhos e ele assentiu.
- Luan Santana, sou
muito seu fã! – O rapaz estendeu a mão ao Luan, que a pegou, sorrindo sem
mostrar os dentes.
- Obrigado. – Fiquei
um pouco constrangida, por ele ter chegado e não ter falado com ele.
- Papai, eu to com
fome.
- A gente já tá indo,
filha. Vamos, amor? – Assentiu e nós nos despedimos de Igor.
- Ela parece com você
mesmo. – Ele falou para Luan, apontando para Eduarda.
Esperei Luan dizer
algo, mas ele apenas sorriu, então eu também não disse nada.
Acenamos para todos
ali e fomos até um táxi, que já nos esperava.
Fomos almoçar em um
restaurante de frente para praia.
- Você conhecer
aquele homem lá?
- Conheci. Ele se
aproximou e puxou conversa. Por que?
- Por nada. – Ele
voltou a comer.
- Por que essa cara?
- Não gosto de
ninguém cobiçando minha mulher.
- (risos) Quem tá me
cobiçando, amor? Tá louco!
- Não estou. Sei
quando um homem quer uma mulher. – Neguei, ainda rindo.
- É sério, ele
conversou comigo de boa...
- Assim que todos
começam.
- Depois eu sou a
ciumenta.
- Tenho que ciúmes de
você mesmo e nunca escondi isso de ninguém.
- Pois agora a sua
fala vai ser minha. Eu me tornei pública assim que virei sua namorada oficial,
então...
- Eu já sei disso. O
erro foi meu de ter escolhido uma mulher tão linda. Daqui a pouco chamam ela
pra ser atriz ou modelo. – Ele sorriu no final da frase e eu ri.
- Até parece! – Beijei
seu rosto.
- Agora diz que me
ama!
- Nossa, que mandão.
- Não vai dizer, é?
Temos que selar a paz e o ciúmes assim.
- (risos) Eu te amo,
meu amor!
- Eu também te amo! –
Ele sorriu satisfeito.
- E eu? – Eduarda nos
pegou de surpresas e nós rimos.
- Nós te amamos
demais, princesa! – Luan respondeu.
- Luan, desculpa
incomodar seu almoço, mas eu sou sua fã a anos, nunca consegui te abraçar, só
fui em um show na vida. Me dá um abraço? – Uma menina, adolescente, se
aproximou da nossa mesa chorando, me assustando. – Eu moro aqui e você não vem
muito pra esses lados...
- Claro que dou,
nega. Não chora! – Luan se levantou lhe abraçando.
Eles se soltaram e
ela já sorria, mas desfez o sorriso, assim que me avistou na mesa.
Ain meu Deus, tomara que a fã não faça barraco com a Carol !! Quero mais capitulooooo !!
ResponderExcluirAah eu esqueci de falar sobre a Duda chamando o Luan de pai kkkkk
ResponderExcluirMas achei super fofo, só q se a fã escutar ela chamando o Luan assim vai dar polemica..
Tomara q a fã nao arme o barraco heim..
manu eu quero outro capitulo de presente de niver u.U obrigada de nada kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirolha essa fã ai tem cara que vai fazer barraco kkkkkkkkkkkkkk
maisssssssssssss
@lightlrds
awwn't velho que susto tomei kk , mais tudo ocorreu bem , graças a Deus , e a Duda ja disse q eu quero essa menina pra mim
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