terça-feira, 7 de outubro de 2014

Capítulo 59



O aniversário da mãe do Luan estava sendo ótimo, já tinha até me esquecido das coisas que me chateavam. Minha família parecia se divertir bastante.
Fui até minha tia e lhe perguntei se estava gostando.
- Tá brincando. Eu adorei eles, filha!
- Que ótimo, tia! – Lhe abracei pelos ombros.
Fui até Bruna e Lara, que estavam sentadas nas espreguiçadeiras da piscina.
- Vamos entrar na piscina, cunhada?
- Vai ter que me emprestar um biquíni.
- Sem problemas! Vou emprestar pra Larinha também. – As primas de Bruna se aproximaram, dizendo que já tinham colocado seus biquínis, então fomos para o segundo andar da casa. Deixei Eduarda só de calcinha e eu, Bruna e minha prima, nos trocamos.
- Ôh gente... – Luan entrou no quarto nos assustando.
Ainda ajeitávamos nossos biquínis.
- Luan! Quase pega alguma de nós pelada. – Ele deu de ombros.
- Você é minha irmã, eu já ajudei minha mãe a trocar suas fraudas. – Ele gargalhou e Bruna lhe tacou uma almofada. – A Carol eu já vejo sempre. – Arregalei os olhos e elas caíram na risada. – Tampa o ouvido, Larinha. Você também não tinha problema porque é muito novinha.
- Que graça! – Ela sorriu irônica. – Eu sou uma adolescente, ou seja, já sou formada. – Gargalhei.
- E a Dudinha, eu também vejo ela tomar banho. – Ele pegou minha filha no colo, que mesmo sem entender a conversa, riu. – Vou descendo com ela. – Assenti e eles saíram do quarto.
- Ah, eu tava pra te perguntar, Carol.
- O que, Lara? – Ajeitava a parte de cima do meu biquíni.
- A Duda ta chamando o Luan de pai?
- Tá! Mas nem foi influencia nem nada, ela que quis e lógico que o Luan concordou. Mas não sei, por mim...
 - Nem termina, porque se o meu irmão ouvir ele te capa!
- (risos) Verdade! Mas não sei, sua família pode achar que é pressão.
- Não acham! Eles já estão se sentindo avós mesmo. – Ela riu.
- Ela já chamou o Luan assim perto deles?
- Chamou! Eles não disseram nada, nem perguntaram o Luan, sabiam que isso ia acontecer alguma hora. – Fiquei espantada com sua resposta.
Enfim, terminamos de nos arrumar, vestimos um short, ficamos sem blusa mesmo e descemos até a piscina.
Os meninos nos viram e também se animaram a entrar, Luan que não entraria também se animou.
Assim se resumiu nosso dia, em brincadeiras na piscina, conversas e muitas risadas.

*
Quando deu uma hora da manhã, todo mundo já estava morto de sono pelo dia cansativo.
Meus parentes se ajeitaram nos quartos de hospedes. Lara, minhas primas e Eduarda dormiriam com Bruna. Carolina comigo, claro, dessa vez com todo mundo sabendo.
Tomei um banho, me troquei e fui até o quarto da minha irmã, já que Carolina trocava dava banho em Eduarda e a colocaria para dormir. Não demoraria, já que também pingava de sono. Ri assim que entrei no quarto e já tropecei em um colchão.
O quarto se resumia em colchões e a sorte que era enorme.
- Que beleza isso aqui, em! – Elas riram também.
- Já você vai dormir de boa, né? – Uma prima minha disse.
- É que eu sou especial! Não dá pra dormir outra pessoa comigo que não seja minha namorada. – Brinquei e Carolina negou com a cabeça.
Eduarda já dormia, então nos despedimos delas, que já se deitavam e fizeram um coro de “hum” , me fazendo ri.
Esperei Carolina tomar seu banho e se trocar. Nos deitamos na cama virados um para o outro. Meu braço esquerdo passava por sua cintura e sua mão direita, acariciava meus cabelos. Me aproximei mais dela e beijei seu pescoço de leve, no começo.
Comecei a aprofundar os beijos e depois de alguns segundos, já sugava seu pescoço e me atrevia até a morder, fazendo ela puxar um pouco meu cabelo.
- Amor, você vai ficar muito bravo se eu te disser que to muito cansada e só preciso de uma bela noite de sono? – Ela disse e eu levantei o rosto para lhe olhar.
- Sério? – Fiz careta e ela riu, assentindo.
- Eu juro que faço tudo que você quiser, amanhã. – Sussurrou em meu ouvido e eu me arrepiei.
- Tudo? – Ela assentiu sorrindo e eu ri. – Então tudo bem! – Ela se ajeitou de costas para mim e eu grudei ainda mais meu corpo no dela, lhe abraçando por trás.
Dormimos de conchinha.
Acordei de manhã, já sentindo seu cheiro, apertei mais meus braços em torno de sua cintura e já sorri, antes mesmo de abrir meus olhos.
Beijei seu pescoço, passei os lábios por sua orelha e mordia a mesma. Ela começou a se mexer e eu suspirei, já que estávamos próximos demais para aquele tipo de coisa.
- Amor! – Sussurrei em seu ouvido.
- Mas já? – Ela respondeu no mesmo tom, rindo um pouco.
- Você prometeu! Já estamos em outro dia. – Ri de leve, da minha cara de pau.
- Você é muito safado, sabia? – Ela virou a cabeça, para tentar me olhar.
A virei com tudo, para ficar de frente pra mim, lhe assustando.
- Eu sei que você gosta! – Mordi sua orelha e vi sua pele se arrepiar.
Minha mão foi para seu pescoço e desceu devagar até chegar em suas cochas. Subi novamente, levando sua camisola junto.
Me deitei em cima dela, que tirou minha camisa, me deixando só de boxer. Beijei parte dos seus seios que estavam destampados pelo sutiã e minha mão desceu de leve por sua barriga, até chegar em sua calcinha, que foi tirada com facilidade.
Beijei sua boca ferozmente e voltei a atacar seu pescoço com fúria. Ela arranhou minhas costas e um gemido tímido saiu de sua boca.
- Tá selvagem hoje? – Ela brincou e eu ri abafado por seu pescoço.
- Hoje eu to! – Também brinquei e mordi com força aquela parte, lhe vendo se arrepiar.
- Se isso deixar marcas você vai ver...
- Não quero nem ver minhas costas também. – Suspirei, assim que senti outro arranhão.
Nos despimos completamente e começamos nossa sessão de amor, logo pela manhã.
Eu estava com tanta saudade dela, parecia que não nos víamos a mais de anos. Seria difícil ter que ficar longe dela quase sempre. Eu nunca pensei que pudesse amar tanto uma pessoa.
Beijava sua boca, para abafar seus gemidos que de vez em quando saiam. Quando já estávamos quase satisfeitos bateram na porta e Carolina se assustou.
- Amor, a porta!
- Deixa baterem! – Eu não liguei, mas ela insistiu.
- Amor!
- Espera... – Acho que para quem vê de fora, a cena foi até que engraçada.
Eu fui sim até o final, me satisfiz e parece que Carolina também, para só depois responder a pessoa insistente que batia na porta do meu quarto sem parar.
Me joguei do lado dela na cama, eu suava demais, já Carolina não era de soar, estava sequinha.
- Responde, Luan! – Ela balançou meu braço.
- Oi... – Respondi alto.
- Até que enfim! – Minha irmã gritou do outro lado.
- Eu tava dormindo. – Resmunguei, vestindo minha camisa e minha cueca.
Carolina já tinha colocado suas peças intimas.
- Tô entrando... – Ela não pediu, apenas avisou e entrou.
Sorte que só estava ela e Eduarda.
- Como assim “to entrando”? – A olhei indignada e ela gargalhou.
- Eu entrei na sorte!
- Sorte mesmo! – Resmunguei, me virando para o lado.
Aquela manhã agitada tinha me dado um belo de um sono. Fechei os olhos e só ouvia o que ela falava.
- A porta tava aberta? Tava aberta, Luan? – Carolina disse e só então reparei, ri.
- Esqueci de trancar...
- Se entregaram! – Minha irmã entrou na conversa rindo. – A mãe mandou chamar vocês pra almoçarmos.
- Já?
- Já são três horas, Carol.
- Mentira!
- É sério e é pra ir agora, senhor Luan! – Nem dei bola. – Vou esperar vocês.
- Eu to quase nua. Espera a gente lá fora. – Carolina disse sem graça.
- Não tem problema! Sou mulher também. Luan tá vestido? – Ela tirou minha coberta rápido e eu me assustei. – Está.
- Também se não tivesse! – Reclamei e ela gargalhou. – A gente já vai descer e você já pode ir, maninha. – Lhe tirei da cama, já que estava sentada e lhe arrastei até a porta.
- Deixa eu levar a Duda pelo menos. – Peguei na mãozinha de Eduarda e beijei seu rosto, lhe abraçando.
- Já vamos, princesa! – Ela assentiu e segurou a mão de Bruna.
Tranquei a porta, assim que a fechei.
Tomamos um banho juntos, morno quase frio, já que a temperatura do quarto estava muito quente. Não consegui nada além de carícias.
Descemos as escadas de mãos dadas e quando chegamos até a cozinha, todos já estavam se servindo.
- Bom dia! – Eu disse animado e nos sentamos.
- Boa tarde, filho! – Minha mãe respondeu rindo e eu dei de ombros.
- Que animação logo de manhã... – Um de meus tios falou rindo.
- É o amor, tio.
- Sei...Já imagino que foi amor demais mesmo! – Ele disse, fazendo todo mundo ri, inclusive Carolina mesmo com vergonha.
- Tem crianças na mesa. – Meu pai falou.

- Desculpa, criançada! – Ele era o mais engraçado da família.

7 comentários:

  1. mas esses dois gostam em?! haha to adorando!

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  2. Posta mais um hoje... Faz um com a Duda fazendo birra com a Carol e só obedecendo o Luan. kkkkkkkkkkk

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  3. #amor #love #hot ... #Luan&Carol #CasalLindo apaixonada

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  4. tem mais fics amor? alem dessa.. me passaaa!!! me indica algumas? pfv

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  5. Eiita, que fogo é esse, logo de manhã kkk
    Continue mulher!!
    Hots :3

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  6. manu vc errou os nomes na parte que perguntam a Carol se a Duda tá chamando o Luan de pai né? foi a Bruna né? porque você escreveu Lara nega ueueueue
    maisssssssss
    @lightlrds

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