O aniversário da mãe
do Luan estava sendo ótimo, já tinha até me esquecido das coisas que me
chateavam. Minha família parecia se divertir bastante.
Fui até minha tia e
lhe perguntei se estava gostando.
- Tá brincando. Eu
adorei eles, filha!
- Que ótimo, tia! –
Lhe abracei pelos ombros.
Fui até Bruna e Lara,
que estavam sentadas nas espreguiçadeiras da piscina.
- Vamos entrar na
piscina, cunhada?
- Vai ter que me
emprestar um biquíni.
- Sem problemas! Vou
emprestar pra Larinha também. – As primas de Bruna se aproximaram, dizendo que
já tinham colocado seus biquínis, então fomos para o segundo andar da casa.
Deixei Eduarda só de calcinha e eu, Bruna e minha prima, nos trocamos.
- Ôh gente... – Luan
entrou no quarto nos assustando.
Ainda ajeitávamos
nossos biquínis.
- Luan! Quase pega
alguma de nós pelada. – Ele deu de ombros.
- Você é minha irmã,
eu já ajudei minha mãe a trocar suas fraudas. – Ele gargalhou e Bruna lhe tacou
uma almofada. – A Carol eu já vejo sempre. – Arregalei os olhos e elas caíram
na risada. – Tampa o ouvido, Larinha. Você também não tinha problema porque é
muito novinha.
- Que graça! – Ela
sorriu irônica. – Eu sou uma adolescente, ou seja, já sou formada. – Gargalhei.
- E a Dudinha, eu
também vejo ela tomar banho. – Ele pegou minha filha no colo, que mesmo sem
entender a conversa, riu. – Vou descendo com ela. – Assenti e eles saíram do
quarto.
- Ah, eu tava pra te
perguntar, Carol.
- O que, Lara? –
Ajeitava a parte de cima do meu biquíni.
- A Duda ta chamando
o Luan de pai?
- Tá! Mas nem foi
influencia nem nada, ela que quis e lógico que o Luan concordou. Mas não sei,
por mim...
- Nem termina, porque se o meu irmão ouvir ele
te capa!
- (risos) Verdade!
Mas não sei, sua família pode achar que é pressão.
- Não acham! Eles já
estão se sentindo avós mesmo. – Ela riu.
- Ela já chamou o
Luan assim perto deles?
- Chamou! Eles não
disseram nada, nem perguntaram o Luan, sabiam que isso ia acontecer alguma
hora. – Fiquei espantada com sua resposta.
Enfim, terminamos de
nos arrumar, vestimos um short, ficamos sem blusa mesmo e descemos até a
piscina.
Os meninos nos viram
e também se animaram a entrar, Luan que não entraria também se animou.
Assim se resumiu
nosso dia, em brincadeiras na piscina, conversas e muitas risadas.
*
Quando deu uma hora
da manhã, todo mundo já estava morto de sono pelo dia cansativo.
Meus parentes se
ajeitaram nos quartos de hospedes. Lara, minhas primas e Eduarda dormiriam com
Bruna. Carolina comigo, claro, dessa vez com todo mundo sabendo.
Tomei um banho, me
troquei e fui até o quarto da minha irmã, já que Carolina trocava dava banho em
Eduarda e a colocaria para dormir. Não demoraria, já que também pingava de
sono. Ri assim que entrei no quarto e já tropecei em um colchão.
O quarto se resumia
em colchões e a sorte que era enorme.
- Que beleza isso
aqui, em! – Elas riram também.
- Já você vai dormir
de boa, né? – Uma prima minha disse.
- É que eu sou
especial! Não dá pra dormir outra pessoa comigo que não seja minha namorada. –
Brinquei e Carolina negou com a cabeça.
Eduarda já dormia,
então nos despedimos delas, que já se deitavam e fizeram um coro de “hum” , me
fazendo ri.
Esperei Carolina
tomar seu banho e se trocar. Nos deitamos na cama virados um para o outro. Meu
braço esquerdo passava por sua cintura e sua mão direita, acariciava meus
cabelos. Me aproximei mais dela e beijei seu pescoço de leve, no começo.
Comecei a aprofundar
os beijos e depois de alguns segundos, já sugava seu pescoço e me atrevia até a
morder, fazendo ela puxar um pouco meu cabelo.
- Amor, você vai
ficar muito bravo se eu te disser que to muito cansada e só preciso de uma bela
noite de sono? – Ela disse e eu levantei o rosto para lhe olhar.
- Sério? – Fiz careta
e ela riu, assentindo.
- Eu juro que faço
tudo que você quiser, amanhã. – Sussurrou em meu ouvido e eu me arrepiei.
- Tudo? – Ela
assentiu sorrindo e eu ri. – Então tudo bem! – Ela se ajeitou de costas para
mim e eu grudei ainda mais meu corpo no dela, lhe abraçando por trás.
Dormimos de
conchinha.
Acordei de manhã, já
sentindo seu cheiro, apertei mais meus braços em torno de sua cintura e já
sorri, antes mesmo de abrir meus olhos.
Beijei seu pescoço,
passei os lábios por sua orelha e mordia a mesma. Ela começou a se mexer e eu
suspirei, já que estávamos próximos demais para aquele tipo de coisa.
- Amor! – Sussurrei
em seu ouvido.
- Mas já? – Ela
respondeu no mesmo tom, rindo um pouco.
- Você prometeu! Já
estamos em outro dia. – Ri de leve, da minha cara de pau.
- Você é muito
safado, sabia? – Ela virou a cabeça, para tentar me olhar.
A virei com tudo,
para ficar de frente pra mim, lhe assustando.
- Eu sei que você
gosta! – Mordi sua orelha e vi sua pele se arrepiar.
Minha mão foi para
seu pescoço e desceu devagar até chegar em suas cochas. Subi novamente, levando
sua camisola junto.
Me deitei em cima
dela, que tirou minha camisa, me deixando só de boxer. Beijei parte dos seus
seios que estavam destampados pelo sutiã e minha mão desceu de leve por sua
barriga, até chegar em sua calcinha, que foi tirada com facilidade.
Beijei sua boca
ferozmente e voltei a atacar seu pescoço com fúria. Ela arranhou minhas costas
e um gemido tímido saiu de sua boca.
- Tá selvagem hoje? –
Ela brincou e eu ri abafado por seu pescoço.
- Hoje eu to! – Também
brinquei e mordi com força aquela parte, lhe vendo se arrepiar.
- Se isso deixar
marcas você vai ver...
- Não quero nem ver
minhas costas também. – Suspirei, assim que senti outro arranhão.
Nos despimos
completamente e começamos nossa sessão de amor, logo pela manhã.
Eu estava com tanta
saudade dela, parecia que não nos víamos a mais de anos. Seria difícil ter que
ficar longe dela quase sempre. Eu nunca pensei que pudesse amar tanto uma
pessoa.
Beijava sua boca,
para abafar seus gemidos que de vez em quando saiam. Quando já estávamos quase
satisfeitos bateram na porta e Carolina se assustou.
- Amor, a porta!
- Deixa baterem! – Eu
não liguei, mas ela insistiu.
- Amor!
- Espera... – Acho
que para quem vê de fora, a cena foi até que engraçada.
Eu fui sim até o
final, me satisfiz e parece que Carolina também, para só depois responder a
pessoa insistente que batia na porta do meu quarto sem parar.
Me joguei do lado
dela na cama, eu suava demais, já Carolina não era de soar, estava sequinha.
- Responde, Luan! –
Ela balançou meu braço.
- Oi... – Respondi
alto.
- Até que enfim! –
Minha irmã gritou do outro lado.
- Eu tava dormindo. –
Resmunguei, vestindo minha camisa e minha cueca.
Carolina já tinha
colocado suas peças intimas.
- Tô entrando... –
Ela não pediu, apenas avisou e entrou.
Sorte que só estava
ela e Eduarda.
- Como assim “to
entrando”? – A olhei indignada e ela gargalhou.
- Eu entrei na sorte!
- Sorte mesmo! –
Resmunguei, me virando para o lado.
Aquela manhã agitada
tinha me dado um belo de um sono. Fechei os olhos e só ouvia o que ela falava.
- A porta tava
aberta? Tava aberta, Luan? – Carolina disse e só então reparei, ri.
- Esqueci de trancar...
- Se entregaram! –
Minha irmã entrou na conversa rindo. – A mãe mandou chamar vocês pra
almoçarmos.
- Já?
- Já são três horas,
Carol.
- Mentira!
- É sério e é pra ir
agora, senhor Luan! – Nem dei bola. – Vou esperar vocês.
- Eu to quase nua.
Espera a gente lá fora. – Carolina disse sem graça.
- Não tem problema!
Sou mulher também. Luan tá vestido? – Ela tirou minha coberta rápido e eu me
assustei. – Está.
- Também se não
tivesse! – Reclamei e ela gargalhou. – A gente já vai descer e você já pode ir,
maninha. – Lhe tirei da cama, já que estava sentada e lhe arrastei até a porta.
- Deixa eu levar a
Duda pelo menos. – Peguei na mãozinha de Eduarda e beijei seu rosto, lhe
abraçando.
- Já vamos, princesa!
– Ela assentiu e segurou a mão de Bruna.
Tranquei a porta,
assim que a fechei.
Tomamos um banho
juntos, morno quase frio, já que a temperatura do quarto estava muito quente.
Não consegui nada além de carícias.
Descemos as escadas
de mãos dadas e quando chegamos até a cozinha, todos já estavam se servindo.
- Bom dia! – Eu disse
animado e nos sentamos.
- Boa tarde, filho! –
Minha mãe respondeu rindo e eu dei de ombros.
- Que animação logo
de manhã... – Um de meus tios falou rindo.
- É o amor, tio.
- Sei...Já imagino
que foi amor demais mesmo! – Ele disse, fazendo todo mundo ri, inclusive
Carolina mesmo com vergonha.
- Tem crianças na
mesa. – Meu pai falou.
- Desculpa,
criançada! – Ele era o mais engraçado da família.
mas esses dois gostam em?! haha to adorando!
ResponderExcluirPosta mais um hoje... Faz um com a Duda fazendo birra com a Carol e só obedecendo o Luan. kkkkkkkkkkk
ResponderExcluir#amor #love #hot ... #Luan&Carol #CasalLindo apaixonada
ResponderExcluirtem mais fics amor? alem dessa.. me passaaa!!! me indica algumas? pfv
ResponderExcluirPosta mais um hoje
ResponderExcluirEiita, que fogo é esse, logo de manhã kkk
ResponderExcluirContinue mulher!!
Hots :3
manu vc errou os nomes na parte que perguntam a Carol se a Duda tá chamando o Luan de pai né? foi a Bruna né? porque você escreveu Lara nega ueueueue
ResponderExcluirmaisssssssss
@lightlrds