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Me despedi das
meninas, depois que tudo acabou e só Eloá ficou ali comigo. Eduarda, já tinha
ido até dormir reclamando de cansaço.
- Gostou?
- Adorei! – Me joguei
no sofá ao seu lado e ela riu.
- Sabia que iria...
- A idéia foi sua, é?
- Claro que sim! Um
simples chá de panela é muito chato.
- Sei!
- Tive que mudar,
inovar. Se os homens podem ver esse tipo de coisa na despedida deles, por que
nós não?
- Nem me fale, a essa
hora eles já devem estar na boate. – Olhei no meu relógio de pulso que marcavam
oito horas.
- Devem mesmo...Mas
não liga, amiga.
- Ligo sim! Não quero
que ele me traia.
- E nem vai,
Carolina, isso é só diversão...Igual a gente fez.
- É, mas a carne do
homem é mais fraca. – Ela gargalhou e eu revirei os olhos.
Acabou que eu fui
fazer uma janta para nós e ela foi buscar Ivi que tinha ficado com a babá.
Conversamos, comemos,
vimos televisão e nem percebemos o tempo passar.
Ouvimos o barulho da
porta se abrindo e logo Luan chegou ali na sala.
- Acordadas até essa
hora? – Ele nos olhou estranho.
- Caramba, duas
horas, nem vimos o tempo passar.
- É que a festa foi
boa!- Eloá se levantou rindo. – Miguel veio com você, né?
- Não...Ficou lá,
disse que só vem de manhã. – Luan revidou e ela revirou os olhos.
- Tchau pra vocês! –
Jogou um beijo no ar e foi embora com sua bebê que dormia.
- E aí? – Perguntei
mordendo os lábios receosa e Luan sorriu, enquanto se sentava ao meu lado. –
Pensei que não viria para cá agora.
- É...Decidi vir,
estava com saudades de uma certa pessoa, sabe? – Ri e o abracei.
- Foi bom o negocio
lá?
- Seria melhor se
você estivesse comigo.
- Bonitinho! Mas eu
sei que foi bom! – Ele gargalhou.
- É...Foi bem bom! E
aqui?
- Foi bom também!
- Não teve nada
demais? – O olhei estreitando os olhos.
- Hã?
- Eu já sei que a
Eloá trouxe uns...Não sei nem como dizer, pra animar a festinha. – Ele revirou
os olhos.
- Como sabe? – Ri.
- O Miguel ouviu ela
ligando e marcando e me contou lá.
- (risos) Que
fofoqueiro! Sei que lá teve o mesmo.
- É...Mas foi no
palco, lá em baixo e agente tava no camarote. Foi longe.
- E acha pouco? Está
ótimo! – Fiz bico e relaxei minha cabeça em seu ombro, enquanto ouvia sua
risada abafada.
- Boba! Bora dormir?
- Vamos, to cansada
demais! – Bocejei.
Nós levantamos no
outro dia tarde e enquanto eu fazia o almoço, Luan e Eduarda estavam sentados
no balcão da cozinha e Enzo, em seu carrinho, quietinho como sempre.
- Tem algum
compromisso hoje, amor?
- Não, hoje eu sou
todinho de vocês! – Ri dele.
- Que ótimo, to afim
de ficar em casa o dia todo hoje.
- Por que? Está com
alguma coisa?
- Não, está tudo bem,
amor, só estou indisposta.
- Olha lá, em...
- (risos) É sério! –
Almoçamos e comemos uma sobremesa que eu tinha feito.
Enquanto víamos TV eu
mexia no celular e achei várias fotos que Eloá e Bruna tinham tirado, no mesmo,
ri sozinha e Luan enfiou a cabeça na minha frente para ver o que eu olhava.
- Ou!
- Nossa...Quero nem
olhar isso mesmo! – Ele virou a cara e eu ri.
Começou a montar o
vídeo game para que jogasse.
“Foi muito divertido ontem! Amei!”
- Amor, vem ver um
negócio aqui...
- Se for essas fotos
de homem, nem me chama, Carolina!
- (risos) Nada disso,
idiota! Vem ver! – Ele se levantou do chão e voltou a se sentar do meu lado. –
Olha a mesa que as meninas tiveram a idéia de fazer ontem e a Suzi montou.
- Que legal! Luca!
- É, Luan e Carolina!
– Ele me olhou, enquanto eu sorria e eu desviei o olhar do celular para o seu
rosto.
- Linda! – Selou
nossos lábios demorado e eu o abracei pelo pescoço.
- Te amo!
- Eu também te amo,
minha chatinha!
- Chato é você! –
Mordi sua bochecha e ele fez careta.
Ficamos o resto do
dia em casa mesmo, como o combinado.
Luan só pensava em
jogar vídeo game e Eduarda queria sempre estar jogando com ele.
Sorte minha que o meu
filho resolveu ficar acordado aquela tarde inteira e ficou me fazendo
companhia.
No outro dia acordei
e não encontrei Luan na cama, olhei no relógio e estranhei ele estar acordado,
eram dez horas da manhã.
Vi um bilhete em cima
de seu travesseiro e o peguei para ler.
“ Bom dia, amor, quando acordar vem aqui em casa com as
crianças.
Beijos, te amo! Luan.”
Estranhei muito
aquilo, mas fiz o que pediu. Tomei um banho, arrumei as crianças e dei de mama
para Enzo.
- Não vai tomar café,
filha? Eu to sem fome, o almoço na casa do seu pai demora.
- Não, mãe, quero
comer o bolo da vovó izete! – Ri e concordei.
Chegamos lá e ficamos
conversando enquanto minha sogra preparava o almoço.
Bruna pegou Enzo do
meu colo, Eduarda sentou ao lado de Luan e eu em seu outro lado, deitei a
cabeça em seu ombro enquanto ele brincava com a ponta do meu cabelo.
Depois de horas de
conversas, enfim fomos almoçar no mesmo clima descontraído.
A tarde, fomos no
parquinho do condomínio, que já estávamos acostumados, com as crianças e eu percebia
Luan estranho, talvez até ansioso.
De noite, ele quis de
qualquer jeito que eu dormisse por ali com as crianças e depois de muito
insistir, eu aceitei. Tinha levado uma roupa extra de Enzo na bolsa e Eduarda
já tinha uma muda de roupa e pijama na sua casa também.
Tomei um banho,
depois que dei de mama meu filho e o fiz dormir e quando saí, enrolada na
toalha, já pronta para pegar uma camisa do Luan, vi um vestido lindo em cima da
cama.
Todo vermelho, um
pouco rodado, no meio da coxa. E um sapato de salto preto, ao seu lado. Me
sentei na cama e peguei o bilhete que os acompanhavam.
“ Chegou a hora da surpresa! Quero passar uma noite linda
com você, deixa?
Se arruma, pega o meu carro que o GPS vai te guiar.
As crianças vão ficar com meus pais e minha irmã, venha
tranqüila.
Te amo, Luan! “
Suspirei e fiz o que
ele pedia no bilhete, com um sorriso bobo e apaixonado no rosto.
Depois de arrumar
meus cabelos e me maquiar, desci até a sala e só Bruna assistia um filme.
- Nossa que linda!
- Obrigada! Você sabe
o que o Luan está aprontando?
- Sei, mas não te
falo! – Ela riu.
- Tá, né! Cadê
Eduarda?
- Está lá em cima
vendo televisão com meus pais.
- Olha se eles derem
trabalho é só me ligar, por favor!
- Pode deixar,
cunhada! Vai lá!
- Tá bom! Obrigada
por ficar com eles também! – Ela jogou um beijo no ar e eu acenei.
Fiz novamente o que
Luan pedia no bilhete e segui o GPS do carro.
Estacionei em um
lugar todo iluminado, não muito longe do condomínio. Tinha umas casas bonitas
em volta, mas pouco movimento.
Sai do carro e pude
perceber que era um tipo de parque, fui andando, seguindo uma trilha de pétalas
de rosa e luz vermelhas. Olhei em volta e vi que tinha um grande lago ali
também.
Cheguei em um pano no
chão, com velas em cima, vinho e comidas.
Senti alguém me
abraçando por trás e me assustei.
- Gostou, amor?
- Luan! Que susto! –
Rimos. – Eu amei! Nossa!
- Eu queria te fazer
uma surpresa, sei lá, passar uma noite especial com você.
- E está conseguindo!
Obrigada por isso! – Me virei para ele e passei meus braços em torno de seu
pescoço.
- Eu que te agradeço
por tudo que vem me dado.
- Pode ter certeza
que você me dar muito mais! E isso tudo? É pra quê, em?
- Não é pra nada em
especial, como eu disse, deu vontade e eu fiz. Ás vezes é bom agradar a mulher
que você ama!
- Meu romântico! –
Lhe puxei para um beijo.
awwwwwwwwwwwwwwwwn que perfeito mds
ResponderExcluiresse homem não existe hahaha
maissss
@lightlrds
MDS onde está fabricando homens parecidos com o Luan ? Porque iguais, é impossível !
ResponderExcluirEsse cap -não diferente dos outros- ficou lindo, ficou fofo e romântico ao modo Luan. Sério, sua Fic é apaixonante Manuzita ! Quero mais e mais e mais. Não canso de ler e muito menos elogiar porque é top. Muito top. Haha.
Assim eu sei que deve ter passado um pouco, mas eu adoro ver a Dudinha com ciumes Kkkkk poderia rolar dnv né ??
Beijos, Geovanna Soraya