Indicação do dia : http://amorcoloriufanfic.blogspot.com.br/2014/12/capitulo-249.html
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- Fernanda, o que
você vai fazer? – Minhas lágrimas já desciam, borrando minha maquiagem.
- Não está obvio? –
Ela falou com desdém.
- Não faz isso, por
favor! Eu vou me casar, eu tenho dois filhos pequenos pra criar.
- E você que me
impediu disso tudo? Me impediu de ser feliz! – Ela falava com raiva nos olhos.
- O que? Eu não fiz
nada com você, pelo contrário, sempre gostei de você, trabalhamos juntas á
anos. Por que tá fazendo isso? Se você me matar, sua vida vai virar um inferno.
- Você sabe que por
sua culpa o Marcelo se matou. Eu o amava mais que tudo na vida! – Ela também
começou a chorar. – E eu não preciso mais viver, te mato e me mato depois.
- Para com isso! O
Marcelo não se matou por minha culpa, se matou porque ele achou que era melhor
pra ele...Existe mais homens no mundo, você vai superar e ser feliz, ainda dá
tempo.
- Você não entende o
tamanho do amor que eu sinto por ele.
- Por favor, não faz
nada comigo! – E depois daquela minha frase, eu só fechei os olhos e rezei. Era
tudo que eu podia fazer no momento, rezar para que eu saísse daquela viva e
bem, para poder me casar com o meu amor e criar nossos filhos juntos.
Só abri os olhos
quando ouvi a porta se abrindo e em questão de segundos, Fernanda estava no
chão, presa por um segurança, enquanto o outro pegava sua arma do chão.
Mil toneladas saiu
das minhas costas, eu respirei fundo e me sentei na cama sem forças.
- Vocês está bem?
- Estou ótima, graças
a vocês...
- Carol! – A voz de
Bruna foi a primeira que eu ouvi e logo depois todos já estavam ali no quarto e
eu paralisada, ainda chorando.
- Você tá bem? – Eloá
me abraçou.
- Eu to bem! Por um
minuto pensei que ela ia me matar...
- Não fala isso nem
brincando. Como ela entrou aqui, meu Deus? Os seguranças vieram correndo igual
doidos e mandaram a gente não vir aqui, só depois que deixassem.
- Eu não sei como ela
entrou aqui, mas a polícia já está a caminho. – A gerente do spar disse.
- Como eles sabiam
que ela estava aqui? – Perguntei.
- Eles viram pela
câmera de segurança. – Olhei para cima e vi quatro ali.
- Gente, olha o que
ela fez com o meu vestido. E agora? – Comecei a chorar mais e só então as
meninas foram ver.
- Que desgraçada! Eu
não acredito! – Bruna disse.
- Calma! A culpa foi
nossa e nós vamos arrumar outro vestido pra você agora. – A gerente saiu como
louca dali.
- Eu queria tanto me
casar hoje.
- Ei, você vai se
casar hoje, prima! Vamos lá arrumar esse cabelo e essa maquiagem enquanto o
vestido não chega. Você vai entrar na igreja! – Lara disse e eu sorri fraco.
- Será, gente?
- Claro que sim! Vem,
amiga! – Eloá me puxou pela mão.
Chegamos do lado de
fora do quarto e já dava pra ouvir a sirene da polícia, que provavelmente
estava levando Fernanda.
- Olha, eu não quero
que falem disso que aconteceu aqui pra mais ninguém, não quero o meu casamento
tenso. Amanhã eu falo! – Eu disse e elas assentiram.
Em mais uma hora conseguiram consertar toda a minha maquiagem e o meu cabelo, que estava mais
intacto.
Enfim algumas
funcionárias chegaram com um vestido de noiva em mãos e um sorriso se abriu em
meu rosto.
As meninas me
ajudaram a me vestir e quando olhei no espelho, me segurei para não chorar de
novo.
- Eu to...
- Linda! – Eloá
completou. – Olha, me arrisco a dizer que esse vestido é mais bonito que o
outro. – A olhei sorrindo.
- Eu também acho!
- Agora vamos, Carol,
que já são dez e meia.
- O que? – Quase
gritei. – Gente, o povo deve estar achando que eu desisti de casar.
- E o Luan? Deve tá
morrendo! – Bruna gargalhou e seu celular tocou. – Óh, minha mãe!
- Diz que já estamos
indo. – Antes de entrarmos no carro que nos esperava, eu agradeci aos
funcionários dali. – Obrigada mesmo pela ajuda, por esse vestido lindo, se não
fosse vocês eu não casaria. – Sorri.
- O que é isso! A
culpa foi nossa, nada mais justo.
- Não foi culpa de
vocês! Agora deixa eu ir, que eu já me atrasei demais. – Acenei para eles.
Assim que chegamos na
porta da igreja, as meninas saíram correndo para avisar as pessoas que eu já
tinha chegado e como o combinado, não tocariam no assunto do atraso, caso
saísse alguma coisa na mídia depois, eu inventaria alguma coisa.
Minha tia foi me
abraçar, antes de eu entrar na igreja.
- Menina, que demora!
- Depois eu explico
tudo pra vocês, tia.
- Tudo bem! Agora boa
sorte! Eu prometi pra sua mãe, antes dela morre, que veria você casar e seu tio
prometeu que subiria no altar com você e estamos felizes por realizar essa
promessa.
- Eu que agradeço a
vocês! Muito obrigada por tudo!
- A gente te ama
demais, Carol, como uma filha! – Sorri e voltei a lhe abraçar.
- Vai me fazer
chorar, tia. – Ri fraco.
- Nada disso! Tem que
entrar linda!
- Agora vamos, porque
o noivo já está quase tendo que ir para o hospital. – Ri com meu tio e lhe dei
o braço.
Minha tia entrou para
igreja e em questão de segundos a porta se abriu e eu sorri ao ver o meu amor
no altar, com carinha de tenso, mas logo abriu um sorriso assim que me viu
Chegamos até ele e
meu tio beijou minha testa e deu a mão ao Luan.
- Cuida dela! – Ele
sussurrou.
- Com toda minha
vida! – Luan respondeu, também em um sussurro e eu sorri.
Confesso que eu não
conseguia prestar a atenção em muita coisa que o padre falava, de tanta
felicidade que estava no meu coração. Eu não estava acreditando que tinha
conseguido chegar naquela igreja.
Eu olhava Luan
sorrindo e ele também sorria sem parar.
Na hora da aliança,
meus filhos entraram segurando a almofada. Na verdade, Eduarda segurava a
almofada e dava a mão Enzo, que andava devagar e com dificuldade, me fazendo
sorri surpresa. Foi o melhor presente de casamento que nós ganhamos.
Beijamos o rostinho
dos dois, assim que se aproximaram de nós.
Bruna os pegou e os
colocou sentados perto dela.
- Que Deus vos declare marido e mulher! O noivo, pode
beijar a noiva! –
Depois daquela frase, eu tive vontade de chorar, gritar, mas lógico que me
controlei.
O Luan me puxou para
um selinho tímido, já que tinha tanta gente nos olhando.
Chamei meus filhos
com as mãos e Luan pegou Enzo, enquanto eu dava a mão Eduarda e saíamos da
igreja. Não dá pra descrever o tamanho da felicidade que eu estava.
Fomos direto para o
carro, já que optamos por nos cumprimentarem no salão de festa, já que ali
estava lotado de fotógrafos e repórteres e pelo menos naquele momento,
privacidade era a nossa prioridade.
- Amor, eu nem
acredito! – Enfim eu disse e Luan sorriu.
- Nem eu! – Ele
confessou, me puxando para um beijo. – Por que demorou tanto? Quase que você
fica viúva antes do casamento. – Suspirei.
- Depois eu te
conto...
- O que aconteceu,
amor? – Ele me olhou desconfiado.
- Olha, eu te prometo
que te conto tudo amanhã. Agora vamos aproveitar nosso casamento que deu tudo
certo.
- É coisa grave?
- Eu já te disse.
- Tudo bem, vai! –
Ele se deu por vencido e me abraçou de lado.
- Agora a gente vai
morar na mesma casa? – Eduarda perguntou e nós rimos.
- Sim, filha, nós
vamos morar na mesma casa, viver a mesma vida, juntos, colados, grudados! – Eu
disse rindo.
- Você tá feliz? –
Luan perguntou.
- Muito feliz! – Ela
sorriu.
- Então isso é o que
importa!
Gente, vocês não estão gostando? Cadê os comentários? :/
Se não tiverem gostando de alguma coisa, podem falar. Beijos!
Ufa! Ainda bem que deu tudo certo kkk, posta mais, a sua fic é linda Manu.
ResponderExcluirTo gostando não . TO AMANDO ...
ResponderExcluirQue susto que essa vaca da Fernanda me deu kkkkkkkkk
Ainda bem q deu tudo certo hahah
@SonhocomOLuanS
eu to amando, eu não to comentando pq as vezes meu celular não da pra comentar, ta maravilhosaaaaa!!!!! bjs, ingryd
ResponderExcluirEu chorando no meio da festa. Viva a Manoela haushauhsua. Coisa lindaaaa, amei tudo
ResponderExcluirManu eu amo eua fic mais ta complicado de comentar,uffa pensei que a carol ia morrer
ResponderExcluirFinalmente casados, aeeê! Kkkkkkk
ResponderExcluirQuero só ver a reação do Luan quando a Carol contar pra ele.
Mesmo depois de todo o contra tempo eles se casaram . amando cada dia mais como suas palavras se encaixam na história $LaisAraujo
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