domingo, 21 de dezembro de 2014

Capítulo 127



Amores, vejo que muita gente me pede pra eu indicar as fanfic's que eu leio. Então eu estava pensando em colocar dois link's em cada capítulo, até acabar. O que vocês acham? Mas aí nesse tempo eu só vou indicar as que eu leio, tudo bem? Se quiserem, comentem aqui! Beijos :*





*
Uma entrevista tinha sido cancela na cidade que eu estava, e como no outro dia o meu show seria em São Paulo mesmo, eu voltei para casa mais cedo que o previsto.
Nem passei na minha casa e já fui direto ver Carolina, estava com saudades dela e das crianças, como nunca sentir antes.
Depois de conversarmos ali e eu decidi ir na apresentação de Eduarda, para que a pequena não ficasse triste, já que Carolina tinha esquecido, ela foi embora e me deixou ali com os dois.
- Que horas a gente tem que chegar lá, Duda?
- Espera! – Ela pegou um bilhete em sua mochila e me entregou.
- Uma e meia, então dá tempo de eu tomar um banho e me arrumar. Cuida do seu irmão rapidinho. – Ela assentiu. – Fica de olho nele. – Peguei minha mochila e subi as escadas correndo.
Depois de tomar um banho rápido, com receio de deixar Enzo com Eduarda, me troquei, arrumei o cabelo que não ficou bom, então optei por um boné.
Peguei meu óculos escuro e minha carteira, antes de descer.
Quando cheguei na sala vi que pra onde o irmão engatinhava ela ia atrás e dava bronca quando ele pegava alguma coisa que não devia, me fazendo ri.
- Pai, ele é muito levado. – Ela disse rindo, assim que me viu.
- (risos) Isso é coisa da idade, filha.
- Eu acho que ele vai ser bagunceiro.
- E você vai ajudar a gente. – Ela fez careta e eu ri. – É melhor a gente ir, se não vamos chegar atrasados. Essa hora o trânsito tá ruim demais.
Pedi para Eduarda pegar a bolsa de Enzo, que estava ali em cima e sua mochila também, para irmos até o meu carro.
Minha irmã tinha ido levar ele no aeroporto pra mim, a meu pedido, já que disse que primeiro iria passar na Carolina, e depois voltou com meu pai.
Confesso que estava um pouco ansioso, era a primeira vez que eu fazia meu papel de pai sozinho, ainda com duas crianças. Eu ria dos meus pensamentos ás vezes, mas estava gostando daquilo, já parecia que estava levando uma vida de casado e aquilo me deixou mais ansioso ainda para o meu casamento, que faltava apenas cinco meses.
Até liguei para minha irmã no caminho do colégio e ela riu de mim, quando contei que estava um pouco nervoso com aquilo.
- Relaxa, irmão!
- Bruna, eu tô com duas crianças. Tomara que dê conta... – Ouvi sua gargalhada do outro lado da linha.
- É...Realmente. Ainda mais o Enzo que é uma agitação só.
- Obrigado pela ajuda!
- De nada! Mas enfim, vai dar tudo certo.
- É, eu também acho. Agora eu sei pra quê existe as mães e mulheres.
- Só nesses momentos que os homens dão valor pra gente.
- (risos) Para de coisa, piroca! Deixa eu desligar, que já está chegando.
- Tá bom...
- Bem que você podia vir aqui me ajudar.
- Estou a caminho do shopping...Acabei de chegar no estacionamento.
- Tá bom, né! Beijos!
- Beijos, mano! – Estacionei o carro no estacionamento da escola.
Desci do carro e peguei Enzo da cadeirinha e esperei Eduarda se ajeitar.
- Será que eu levo a bolsa dele?
- Não, pai, se precisar você pega aqui.
- É... – Peguei em sua mão e entramos para a escola.
A professora de Eduarda nos viu e foi ao nosso encontro, senti que ela ficou um pouco sem graça assim que me viu eu ri.
- Tudo bem? – Ela me perguntou e eu assenti.
- Tudo bem e com você?
- Tudo ótimo! Olha, vamos entrar? Acho que daqui a pouco começa.
-Vamos sim! – Fui parado por tanta gente, que fiquei surpreso com aquilo.
Algumas pessoas até se “atreveram” e pediram fotos.
Falei com a diretora também, que me recebeu super bem e pra minha sorte, Enzo estava quieto no meu colo.
Me sentei em uma das cadeiras do auditório, de frente para o palco e não demorou muito para a apresentação de Eduarda começar.
Eu não parava de sorri um minuto, como ela já estava grande, parecia que a poucos dias eu tinha conhecido aquela menina ainda um bebê, com dois para três aninhos.
Mas na verdade, pra mim mesmo, foi como se eu tivesse visto ela nasceu, como se eu tivesse feito ela mesmo. Sabia que o pai dela de onde estivesse estava feliz por ver que eu realmente amava sua filha e a tratava como uma filha minha de verdade.
Quando o musical deles acabaram, ela se trocou com a ajuda dos professores e foi correndo ao meu encontro.
- Gostou, papai?
- Eu amei, meu amor! – Ela me abraçou forte e eu beijei seu rosto. – Até seu irmão gostou, ele não parava de ri pra você. – Ela riu e eu me levantei.
Quando saímos do auditório, já no pátio do colégio, mais pessoas me pararam.
- Queria agradecer pela sua presença, Luan. – A diretora disse.
- O que é isso! Eu amei vir aqui.
- É uma honra ter alguém como você no nosso musical!
- Obrigado, você!
- E Carolina?
- Ah, Carolina voltou a trabalhar hoje e esqueceu completamente da apresentação, sorte que eu cheguei e deu pra eu vir aqui. – Ela sorriu e se despediu de mim, quando alguém lhe chamou.
- Pai! – Senti alguém cutucar minha cintura e olhei para baixo. – Meus amiguinhos querem tirar uma foto com você! – Ela falou baixo e eu sorri, assentindo.
Dei Enzo, para professora de Eduarda segurar, já que tinha se oferecido e tirei foto com cada criança que me pedia.
Uma mãe bem novinha, que estava ali, também se aproximou e pediu uma foto e eu claro, atendi. Os outros pais a olhavam, ela era nova, usava roupa curta, tinha certeza que falavam mal dela. Deu um beijo no meu rosto e me agradeceu, antes de sair.
- Agora vamos, filha? Seu irmão tá cansado! – Ela assentiu e nos despedimos de todos ali.
- To morrendo de fome!
- Vamos lá pra casa então, que minha mãe deve ter feito alguma coisa pra comer.
- Eba! Quero comer bolo de chocolate.
- Daqui a pouco sua mãe briga, você tá comendo muito bolo. – Ela deu de ombros.
Assim que chegamos na minha casa, minha mãe pegou Enzo do meu colo, que já quase dormia.
- Sua irmã me contou que foi com eles pra escola da Eduarda. – Ela riu.
 - Eu tava nervoso, mas deu tudo certo. – Ri também.
- Duda, vai comer lá com a tia Bruna, que a vovó vai dar um banho no seu irmão. – Ela assentiu e saiu correndo.
Também me juntei as duas e fiz um lanche com elas.
Tomei um banho e Bruna disse que ajudaria Eduarda com o seu.
- Deixa que eu faço ele dormir, mãe! – Peguei Enzo de seu colo e me deitei na minha cama.
Depois que ele dormiu, não resisti e tirei uma foto nossa para postar.
Coloquei ele do meu lado na cama e Eduarda também chegou.
- To com sono!
- Tá cansadinha também? Deita aqui que o pai vai te fazer dormir. – Ela assentiu e se deitou do lado do irmão. Fiz carinho em seu cabelo, até que pegasse no sono.
Carolina me ligou e eu falei para que fosse até minha casa e depois que as crianças acordassem, voltaríamos para sua casa.
Arrumei tudo na cama para Enzo não cair, liguei o ar condicionado baixo para eles, deixei a porta do meu quarto aberta e desci até a sala.
Fiquei vendo televisão com Bruna, que logo se levantou para sair.
- Deixa eu ir...
- Tá saindo muito, em! – Brinquei e ela me deu língua, enquanto pegava sua bolsa.
A campainha tocou em menos de dez minutos depois e eu fui atender.
- E aí? Deu tudo certo? – Carolina me abraçou e eu lhe puxei para um beijo.
- Deu, graças a Deus! – Ri e ela me acompanhou.
- Quero saber detalhes!

- Vou te contar. 

4 comentários:

  1. Indica fic's sim =D ..
    Luan se saiu bem hein .. Paizão hahha
    @SonhocomOLuanS

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  2. Ainda ainda bem que deu tudo certo kk. $LaisAraujo

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  3. Luan papai do ano hahaha. Tô doida pro casamento deles. E adorei a idéia da indicação.

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  4. Esse Luan viu.contina loho q eu do doida pra esse casamento acontecer logo gente....bjocas

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