Amores, vejo que muita gente me pede pra eu indicar as fanfic's que eu leio. Então eu estava pensando em colocar dois link's em cada capítulo, até acabar. O que vocês acham? Mas aí nesse tempo eu só vou indicar as que eu leio, tudo bem? Se quiserem, comentem aqui! Beijos :*
*
Uma entrevista tinha
sido cancela na cidade que eu estava, e como no outro dia o meu show seria em
São Paulo mesmo, eu voltei para casa mais cedo que o previsto.
Nem passei na minha
casa e já fui direto ver Carolina, estava com saudades dela e das crianças,
como nunca sentir antes.
Depois de
conversarmos ali e eu decidi ir na apresentação de Eduarda, para que a pequena
não ficasse triste, já que Carolina tinha esquecido, ela foi embora e me deixou
ali com os dois.
- Que horas a gente
tem que chegar lá, Duda?
- Espera! – Ela pegou
um bilhete em sua mochila e me entregou.
- Uma e meia, então
dá tempo de eu tomar um banho e me arrumar. Cuida do seu irmão rapidinho. – Ela
assentiu. – Fica de olho nele. – Peguei minha mochila e subi as escadas
correndo.
Depois de tomar um
banho rápido, com receio de deixar Enzo com Eduarda, me troquei, arrumei o
cabelo que não ficou bom, então optei por um boné.
Peguei meu óculos
escuro e minha carteira, antes de descer.
Quando cheguei na
sala vi que pra onde o irmão engatinhava ela ia atrás e dava bronca quando ele
pegava alguma coisa que não devia, me fazendo ri.
- Pai, ele é muito
levado. – Ela disse rindo, assim que me viu.
- (risos) Isso é
coisa da idade, filha.
- Eu acho que ele vai
ser bagunceiro.
- E você vai ajudar a
gente. – Ela fez careta e eu ri. – É melhor a gente ir, se não vamos chegar
atrasados. Essa hora o trânsito tá ruim demais.
Pedi para Eduarda
pegar a bolsa de Enzo, que estava ali em cima e sua mochila também, para irmos
até o meu carro.
Minha irmã tinha ido
levar ele no aeroporto pra mim, a meu pedido, já que disse que primeiro iria
passar na Carolina, e depois voltou com meu pai.
Confesso que estava
um pouco ansioso, era a primeira vez que eu fazia meu papel de pai sozinho,
ainda com duas crianças. Eu ria dos meus pensamentos ás vezes, mas estava
gostando daquilo, já parecia que estava levando uma vida de casado e aquilo me
deixou mais ansioso ainda para o meu casamento, que faltava apenas cinco meses.
Até liguei para minha
irmã no caminho do colégio e ela riu de mim, quando contei que estava um pouco
nervoso com aquilo.
- Relaxa, irmão!
- Bruna, eu tô com
duas crianças. Tomara que dê conta... – Ouvi sua gargalhada do outro lado da
linha.
- É...Realmente.
Ainda mais o Enzo que é uma agitação só.
- Obrigado pela
ajuda!
- De nada! Mas enfim,
vai dar tudo certo.
- É, eu também acho.
Agora eu sei pra quê existe as mães e mulheres.
- Só nesses momentos
que os homens dão valor pra gente.
- (risos) Para de
coisa, piroca! Deixa eu desligar, que já está chegando.
- Tá bom...
- Bem que você podia
vir aqui me ajudar.
- Estou a caminho do
shopping...Acabei de chegar no estacionamento.
- Tá bom, né! Beijos!
- Beijos, mano! –
Estacionei o carro no estacionamento da escola.
Desci do carro e
peguei Enzo da cadeirinha e esperei Eduarda se ajeitar.
- Será que eu levo a
bolsa dele?
- Não, pai, se
precisar você pega aqui.
- É... – Peguei em
sua mão e entramos para a escola.
A professora de
Eduarda nos viu e foi ao nosso encontro, senti que ela ficou um pouco sem graça
assim que me viu eu ri.
- Tudo bem? – Ela me
perguntou e eu assenti.
- Tudo bem e com
você?
- Tudo ótimo! Olha,
vamos entrar? Acho que daqui a pouco começa.
-Vamos sim! – Fui
parado por tanta gente, que fiquei surpreso com aquilo.
Algumas pessoas até
se “atreveram” e pediram fotos.
Falei com a diretora
também, que me recebeu super bem e pra minha sorte, Enzo estava quieto no meu
colo.
Me sentei em uma das
cadeiras do auditório, de frente para o palco e não demorou muito para a
apresentação de Eduarda começar.
Eu não parava de
sorri um minuto, como ela já estava grande, parecia que a poucos dias eu tinha
conhecido aquela menina ainda um bebê, com dois para três aninhos.
Mas na verdade, pra
mim mesmo, foi como se eu tivesse visto ela nasceu, como se eu tivesse feito
ela mesmo. Sabia que o pai dela de onde estivesse estava feliz por ver que eu
realmente amava sua filha e a tratava como uma filha minha de verdade.
Quando o musical
deles acabaram, ela se trocou com a ajuda dos professores e foi correndo ao meu
encontro.
- Gostou, papai?
- Eu amei, meu amor!
– Ela me abraçou forte e eu beijei seu rosto. – Até seu irmão gostou, ele não
parava de ri pra você. – Ela riu e eu me levantei.
Quando saímos do
auditório, já no pátio do colégio, mais pessoas me pararam.
- Queria agradecer
pela sua presença, Luan. – A diretora disse.
- O que é isso! Eu
amei vir aqui.
- É uma honra ter
alguém como você no nosso musical!
- Obrigado, você!
- E Carolina?
- Ah, Carolina voltou
a trabalhar hoje e esqueceu completamente da apresentação, sorte que eu cheguei
e deu pra eu vir aqui. – Ela sorriu e se despediu de mim, quando alguém lhe
chamou.
- Pai! – Senti alguém
cutucar minha cintura e olhei para baixo. – Meus amiguinhos querem tirar uma
foto com você! – Ela falou baixo e eu sorri, assentindo.
Dei Enzo, para
professora de Eduarda segurar, já que tinha se oferecido e tirei foto com cada
criança que me pedia.
Uma mãe bem novinha,
que estava ali, também se aproximou e pediu uma foto e eu claro, atendi. Os
outros pais a olhavam, ela era nova, usava roupa curta, tinha certeza que
falavam mal dela. Deu um beijo no meu rosto e me agradeceu, antes de sair.
- Agora vamos, filha?
Seu irmão tá cansado! – Ela assentiu e nos despedimos de todos ali.
- To morrendo de
fome!
- Vamos lá pra casa
então, que minha mãe deve ter feito alguma coisa pra comer.
- Eba! Quero comer
bolo de chocolate.
- Daqui a pouco sua
mãe briga, você tá comendo muito bolo. – Ela deu de ombros.
Assim que chegamos na
minha casa, minha mãe pegou Enzo do meu colo, que já quase dormia.
- Sua irmã me contou
que foi com eles pra escola da Eduarda. – Ela riu.
- Eu tava nervoso, mas deu tudo certo. – Ri
também.
- Duda, vai comer lá
com a tia Bruna, que a vovó vai dar um banho no seu irmão. – Ela assentiu e
saiu correndo.
Também me juntei as
duas e fiz um lanche com elas.
Tomei um banho e
Bruna disse que ajudaria Eduarda com o seu.
- Deixa que eu faço
ele dormir, mãe! – Peguei Enzo de seu colo e me deitei na minha cama.
Depois que ele
dormiu, não resisti e tirei uma foto nossa para postar.
Coloquei ele do meu
lado na cama e Eduarda também chegou.
- To com sono!
- Tá cansadinha
também? Deita aqui que o pai vai te fazer dormir. – Ela assentiu e se deitou do
lado do irmão. Fiz carinho em seu cabelo, até que pegasse no sono.
Carolina me ligou e
eu falei para que fosse até minha casa e depois que as crianças acordassem,
voltaríamos para sua casa.
Arrumei tudo na cama
para Enzo não cair, liguei o ar condicionado baixo para eles, deixei a porta do
meu quarto aberta e desci até a sala.
Fiquei vendo
televisão com Bruna, que logo se levantou para sair.
- Deixa eu ir...
- Tá saindo muito,
em! – Brinquei e ela me deu língua, enquanto pegava sua bolsa.
A campainha tocou em
menos de dez minutos depois e eu fui atender.
- E aí? Deu tudo
certo? – Carolina me abraçou e eu lhe puxei para um beijo.
- Deu, graças a Deus!
– Ri e ela me acompanhou.
- Quero saber
detalhes!
- Vou te contar.
Indica fic's sim =D ..
ResponderExcluirLuan se saiu bem hein .. Paizão hahha
@SonhocomOLuanS
Ainda ainda bem que deu tudo certo kk. $LaisAraujo
ResponderExcluirLuan papai do ano hahaha. Tô doida pro casamento deles. E adorei a idéia da indicação.
ResponderExcluirEsse Luan viu.contina loho q eu do doida pra esse casamento acontecer logo gente....bjocas
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