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A festa de
aniversário do Enzo estava impecável, como sempre. Até ele estava encantado por
tudo e eu percebi que Carolina fez questão de colocar tudo na festa, de acordo
com o que ele gostava. Apesar de pequeno, já tinha muitos gostos.
A música , o desenho
do chaves e carros, o tema de sua festa, era um deles.
Então na festa não
podia faltar uma pista de dança, já que mesmo pequeninho já adorava dançar e já
tinha uma bateria e um violão de brinquedo. O carros, que era tema de sua festa
e os personagens do chaves. Lógico, que covers contratados por nós, mas que meu
filho se encantou.
Um mini parque de
diversões também tinha montado ali, lógico que só para crianças pequenas e o
foco foi os carros, mas tinha um pouco de tudo.
- Vem tirar foto,
filho! – Carolina não conseguia lhe tirar de um dos carros e eu ria.
- Vem tirar foto com
o chaves, vem! – Eu o peguei do carro e ele ameaçava a chorar, quando fomos
rápido até a mesa do bolo, onde se encontrava os personagens contratados.
Ele gostou tanto
deles, que não parava de ri um minuto se quer e isso me deixava extremamente
feliz.
- Escuta, sua filha
não quer comer nada, não sai da cadeira. Tá lá calada! – Bruna chegou me
cutucando e eu olhei para mesa que meus pais estavam.
- Vou ver ela! –
Suspirei e sai dali com a minha irmã.
Com muito custo
consegui lhe pegar da cadeira em que estava, no colo.
- Me deixa! – Ela falava
manhosa.
Estava emburrada por
não ser o centro das atenções.
- Ei, o que
aconteceu?
- Eu quero ir embora!
- Para com isso,
Duda! Hoje é aniversário do seu irmão. Não está feliz?
- Vocês nem olham pra
mim...
- Tá com ciuminho, é?
Boba! Vamos ficar lá com o papai.
- No meu aniversário
não teve nada disso.
- Olha que pecado!
Todos os seus aniversários são dignos de uma princesa, não fala isso!
- Eu não tive as
princesas aqui que eu tanto gosto e o Enzo tem o chaves. – Ri fraco.
- Papai te promete
que no próximo vai ter todas as princesas, tudo bem? – Ela assentiu e eu sequei
algumas lágrimas de manha, que já tinham caído.
Me aproximei de
Carolina, que já estava com Enzo no colo.
- Ta chorando por
que? – Ela viu o nariz vermelho de Eduarda.
- Ela não tava
chorando, não é? Quer ir em um brinquedo?
- Me leva?
- Levo, coisa
manhosa!
- Isso mesmo...Depois
não reclama!
- Para, Carolina! É
coisa de criança, ela ainda é muito pequena.
- Eu sei, mas é muito
manhosa também e dá próxima vez que der show assim, vai ficar de castigo quando
chegar em casa.
- Ela não vai mais
fazer isso, não é? – Ela assentiu e eu sai dali. – Ta vendo, sua mãe tá brava e
da próxima vez você fica de castigo. Então vamos parar!
Chegamos em casa de
noite e já de costume, estávamos exaustos. Demorou um pouco, mas Eduarda pegou
no sono, já Enzo, dormia á muito tempo.
Assim que Carolina
chegou no nosso quarto, eu tirava a minha roupa pra entrar no chuveiro.
- Vai tomar banho? –
Ela perguntou e eu assenti.
- E você?
- Não, to bem assim!
- Porca! – Disse e
ela riu.
- To cheirosa ainda
pro seu governo!
- É? Deixa eu ver! –
Me aproximei dela, coloquei minhas mãos em sua cintura e cheirei seu pescoço.
Realmente, ela nunca conseguia ter um cheiro ruim.
Encostei meus lábios
naquela parte e primeiro só os rocei ali, depois passei a beijar e a chupar.
Como era bom seu cheiro.
Fui andando para
frente, até sua bunda encostar na parede e levei minhas mãos até seu cabelo,
que os agarraram. Coloquei suas pernas em volta da minha cintura e ouvi seu
suspiro, assim que sentiu minha ereção.
Apertei seus seios
por cima do vestido, que ela vestia e puxei de leve seus cabelos da nuca. Levei
a minha mão esquerda até sua coxa e fiquei acariciando ali.
Suas mãos também não
satisfeitas de ficarem apenas nos meus cabelos, desceram para o meu braço e
minhas costas.
- Ei... – Ela cortou
o beijo quente que dávamos e eu passei a minha boca para a sua orelha.
- O que? – Sussurrei
e senti que ela se arrepiava.
- Não dá!
- Não dá, o que?
- Pra gente...Amor,
eu to naqueles dias! – Lhe soltei frustrado e ela não conseguiu segurar a
risada.
- Não tem graça,
Carolina!
- Ué, eu ia te avisar
antes, mas você é muito apressado.
- Era pra você ter
falado.
- É que eu não
resisto a você também! – Ela beijou meus lábios, mas eu me afastei.
Respirei fundo e
ainda ouvi sua risadinha.
- Vou tomar um banho
gelado!
- Não fica bravo! –
Ouvi sua voz, misturada a risada, enquanto andava.
- To de boa...
- Seu tarado!
- Fica fazendo isso
comigo, porque você não é homem!
- Exagerado! Pois
saiba que as cólicas que eu estou sentindo nesse momento, são bem piores que
isso!
- Ah, mas eu duvido!
– Gritei do banheiro, revirando os olhos.
(...)
Três dias depois,
cheguei em casa de uma gravação de um programa do Rio de Janeiro e subi
correndo pro meu quarto.
- Oi, amor! – Abracei
Carolina por trás, que riu.
- Nossa! Você chegou
rápido!
- (risos) Mandei o
piloto correr por causa das suas provocações por mensagem.
- Que provocações? –
Ela se fez de indefesa e eu mordi seu pescoço.
- Amor, eu to doida
por você. Vem correndo! – Tentei fazer uma voz de mulher e ela gargalhou. –
Agora, se você ainda estiver naqueles dias. Eu te mato!
- Nossa, que
agressivo! – Ela se virou de frente para mim, passando seus braços por meu
pescoço. – Pois saiba, que terminou ontem! – Um sorriso safado estava em seus
lábios e nos meus também surgiu um sorriso satisfeito.
- Então vem, que eu
to morrendo de saudades de você! – Coloquei suas pernas em volta da minha
cintura e ela riu com a minha pressa.
Estávamos deitados na
cama, não sei por que, mas sei que naquele dia, naquela hora, me batia uma
coisa estranha no peito. Então lhe abracei bem forte.
- Amor, esqueci da
Eduarda na casa dos seus pais. – Ela se levantou rápido da cama.
- Ela tá lá?
- Aham, e o Enzo tá
dormindo. Olha ele pra mim?
- Claro! – Ela se
vestiu rápido e se aproximou de mim.
Me deu um selinho
rápido, mas eu segurei seu pulso, antes que se afastasse.
- O que foi? – Não
respondi, apenas puxei seu rosto para um beijo intenso.
- Se cuida! – Falei
aquilo e ela me olhou estranho.
- Tá...Você também! –
E antes que pudesse sair mais uma vez, lhe puxei de novo, dessa vez mais forte,
que fez ela cair sentada do meu lado.
Lhe abracei bem forte
e ela retribuiu na mesma intensidade.
- Eu te amo!
- (risos) O que te
deu? Aprontou o que?
- Não aprontei nada!
– Ri fraco.
- Eu também te amo! –
Ela beijou meu rosto e finalmente saiu do quarto.
Fiquei olhando por um
bom tempo a porta que ela tinha saído, nem eu estava me entendo, mas neguei com
a cabeça e me deitei na cama, ligando a televisão.
Acabei cochilando e
acordei com meu celular tocando.
- Oi, Bru... –
Bocejei.
- Luan! Vem pra cá,
rápido! Aconteceu uma tragédia! – Me sentei na cama rápido.
- Cadê a Carolina? –
Fechei os olhos, esperando por sua resposta, que no fundo eu já sabia qual era.
Então todo aquele meu
“ataque” de coisas estranhas foi um pressentimento. Eu já estava pensando
coisas horríveis, antes mesmo de ouvir minha irmã.
Ai meu Deus !! O que aconteceu com ela ?? Não vou suportar esperar ate amanhã, quero mais !!
ResponderExcluirComo assim uma tragédia?? 😱😱 não aguento até amanhã tbm não acho digno mais um hj
ResponderExcluirAi socorro o q aconteceu com ela ?
ResponderExcluirPreciso de capítulo urgente, minha curiosidade nao aguenta até amanha :/
Não vou aguentar até amanhã kkkkk, posta mais um hoje por favor.
ResponderExcluirVocê nao postou ontem, posta outro hoje, por favoooooor. Não vou aguentar até amanha
ResponderExcluirEla deve ter sofrido um acidente,ai scrr...continua manu por favor!!!
ResponderExcluirEu odeio você hrum. Você e muito mal :( #chateada e nervosa passa o seu endereço você ta merecendo uns tapa viu?
ResponderExcluirain mds o q houve com a Carol?
ResponderExcluirsocorro meu cori :'(
maissssssssssssssssssssss
@lightlrds
to muito curiosa aiai continua a carol sofreu um acidente !!!cátia
ResponderExcluirconcordo ai com quem ta dizendo que vcê merece uns tapa asaygasygasyasgy
ResponderExcluirEu falei que não confiava no não sei se é boa ou ruim haushaus. Amei essa idéia, ficou bem criativo (que não seja nada grave amém)
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