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Estava feliz de está
me acertando com Carolina, mesmo sem saber direito o que estava rolando entre a
gente de verdade, mas de uma coisa eu tinha certeza, que eu faria de tudo para
que aquilo se tornasse oficial.
Fiquei mais feliz
ainda quando disse que eu poderia levar Eduarda para minha casa no outro dia,
era sinal de que realmente ela estava confiando de verdade em mim.
Deixei ela em casa,
assim que voltamos para São Paulo e por estar muito cansado, resolvi não
entrar. Nos despedimos com um beijo molhado.
Cheguei em casa e
todos viam televisão na sala.
- Oi, família!
- Que animação é
essa, Pi? – Minha irmã foi a primeira a falar.
- Você por aqui essa
hora e em pleno domingo? – Brinquei e ela revirou os olhos.
- Não to afim de sair
hoje...Mas não foge do assusto, por favor?
- Não to fugindo de
nada. – Ri, enquanto abraçava e beijava meus pais e logo foi a vez dela.
Já subia as escadas
rumo ao meu quarto, louco por um banho, quando lembrei de avisar minha mãe do
dia seguinte.
- Mãe, amanhã eu vou
trazer a Duda pra passar o dia aqui, está bem?
- Tudo bem, meu
filho! A mãe dela deixou?
- Deixou! – Ri.
- Você gosta mesmo
dessa menina, por isso a felicidade?
- Ou a mãe dela é a
felicidade? – Bruna completou e eu dei de ombros.
- To morto e querendo
um banho... – Continuei a subir as escadas.
Depois de um banho
demorado, desci de novo e jantei com a minha família, conversando sobre várias
coisas e era nítida a animação da minha parte. Claro que percebiam, mas não
disseram mais nada. Achei melhor.
Acordei com o
despertador no outro dia as oito horas e tomei um banho correndo, precisava
chegar até a casa de Carolina antes que fosse para o seu consultório.
Só dei tchau para
meus pais que tomavam café e disse que já estava voltando.
Em menos de dez minutos
já estava em sua cara e ela me atendeu com um sorriso no rosto e já linda,
aquela hora da manhã, mesmo com carinha de sono.
Lhe dei um selinho
rápido, para que ninguém visse e ela me convidou para entrar que Eduarda já
estava quase pronta.
- Você veio, Lu... –
A pequena correu para o meu colo, assim que me viu e nós rimos.
- Lógico que
vim...Sua mãe não te disse?
- Eu pensei que era
mentira. – Ela falou baixinho, me fazendo ri.
- Lógico que não,
princesa...
- Não acredita mais
na sua mãe, Eduarda? – Olhamos para Carolina que tinha suas mãos na cintura e
rimos.
- Vamos, então? Minha
mãe fez uma mesa linda de café da manhã pra gente. Ela já comeu?
- Ia comer agora.
- Não precisa! Vamos
comer lá em casa.
- Olha se ela der
trabalho pode dar bronca, se fizer pirraça também, deixa de castigo...
- Nunca que essa
lindeza vai fazer isso. Não é, Dudinha? – Ela concordou comigo.
- Filha, por favor,
respeita todo mundo, tá bom? – Ela assentiu de novo, enquanto a mãe beijava sua
testa.
Peguei a bolsa dela
em cima do sofá e já saímos, Carolina trancou a porta e foi em direção do seu
carro. Sorri para ela, antes de sair e não me segurei, selando nossos lábios.
Ela sorriu, assim que nos separamos e eu também.
Vi que a pequena
tinha visto e nos olhava atenta, mas não disse nada e não fez perguntas, como
sempre fazia quando via alguma coisa. Ainda bem, eu iria me enrolar um pouco.
Fomos o caminho todo conversando, aliás, ela tagarelava mais que eu, me fazendo
ri.
Assim que chegamos,
só minha mãe estava em casa e como eu imaginei, a recebeu com todo carinho, a
pegando do meu colo.
- O que você quer
comer? Fiz um monte de coisas.
- Hum... – Ela
colocou o dedinho na boca com vergonha, nos fazendo ri. – Bolo.
- Ótimo! Fiz pra você
mesmo. – Ela colocou Duda no meu colo, que já estava sentado na cadeira. – Vou
cortar um pedaço pra você e pro Luan. – Ela assentiu.
Minha mãe nos deixou
comendo, enquanto ia até a casa da vizinha, que era sua amiga.
- Ela é sua mamãe,
Luan? – Duda me olhava.
- É sim...Você gostou
dela? – Ela assentiu.
- Ela é bonita. – Ela
disse baixo, com receio de alguém escutar, estava envergonhada. Ri.
Minha mãe voltou
naquele exato momento e me pegou rindo.
- O que foi?
- Fala pra ela o que
me disse. – A pequena negou com a cabeça. – (risos) Ah, fala...
- Eu disse que a
senhora é bonita. – Ela disse baixo.
- Obrigada...Você que
é linda demais, viu? Parece uma princesa...Dá esses olhos pra mim?
- Não! São iguais os
da mamãe.
- (risos) Eu sei
disso, sua mamãe é linda como você. – Duda sorriu.
Depois fomos a
locadora ali mesmo do meu condomínio e eu aluguei vários filmes em animação que
ela pedia. Voltamos para casa e assistimos todos, logo depois fomos almoçar nós
três e Duda já estava bem mais solta com minha mãe, mas travou um pouco de
novo, assim que Bruna chegou escandalosa.
- Ah que coisa mais
linda é essa aqui na minha cozinha? – Minha irmã falava alto e eu ria da cara
de Duda.
- Tá assustando a
menina, sua maluca!
- Desculpa, bebê! –
Ela disse com voz de criança. Neguei com a cabeça.
- O que você é do
Luan? – Ela disse meio embolado, por causa do típico dedo na boca, quando
ficava envergonhada.
- Sou irmã! – Bruna
riu.
- Ah... Um dia eu
quero uma irmã, sabia? – Minha irmã me olhou e eu ignorei seu olhar, lhe fazendo
gargalhar.
- Pede sua mamãe que
ela te dá. – A pequena assentiu. – Puff, larga minha bolsa! – A desesperada da
minha irmã, se levantou, já que estava abaixada, de supetão, nos assustando e
logo conseguiu pegar seu cachorro, que por pouco não destruía tudo.
Eduarda gargalhou
gostoso, depois de ver aquela cena, nos fazendo ri.
- Não liga, Dudinha.
Ela é maluca!
- Ei! Eu ouvi isso! –
Bruna gritou. – Mãe, a senhora já comprou a comida do seu neto?
- Nem fui no mercado
ainda, Bruna.
- Ele vai morrer de
fome.
- Bruna, o puff tá só
a duas horas sem comer, ele nem está com fome. – Minha mãe a olhou indiferente.
- Vai levar ele no
pet shop? Eu não posso...Pode ser amanhã. Vai com a vovó, filho. – Ela colocou
o cãozinho no chão que saiu correndo.
- Porque ela é vovó
dele? – Duda fez aquela pergunta inesperada. Sabia que adorava perguntar as
coisas.
- Porque ele é filho
da Bruna. – Rimos. Ela também riu.
- E cadê o seu filho?
– Ela me olhou.
- Eu ainda não tenho,
Dudinha. Quem sabe um dia.
- Hum...Eu não tenho
vovó, sabia? A mamãe diz que ela foi pro céu. – E de repente todos daquela
cozinha pararam de sorrir com aquela frase.
- Então você tem, ela
só está um pouco longe. – Eu disse.
- Eu queria ter
uma...Também queria uma titia, mas mamãe diz que ela não tem irmãozinhos, igual
eu.
- Ela é filha única.
As vezes, sua vovó só quis uma filha.
- Não quero ficar
sozinha pra sempre. – Sorri beijando seu rostinho.
Olhei para minha mãe
que parecia emocionada com aquilo e minha irmã nem tagarelava mais, olhava pro
nada.
- Vamos fazer assim,
então, se você quiser, pode me chamar de vovó. – Ela disse, me assustando
completamente.
- E eu de titia. Você
não queria uma titia? – Duda assentiu sorrindo. – Aceita uma maluquinha? – Ela
riu, dizendo que sim. – Gosta de piscina?
- Gosto...Sempre vou
com a mamãe.
- Vamos então,
comigo? – Bruna a pegou do meu colo.
- Cuidado com ela,
pelo amor de Deus!
- Relaxa, mano! Tem
uma bóia dos primos que tiveram aqui no mês passado.
- E como vai fazer
com a roupa?
- Deixo ela de
calcinha e depois faço questão de dar banho e trocar ela. – Minha irmã saiu
dali com ela, que já conversava com Bruna.
- Essa menina nem
parece a idade que tem pelas coisas que fala. – Concordei com a minha mãe. –
Parece que ela só tem a mãe nesse mundo... – Ela continuou.
- Mas é praticamente
isso. – Suspirei.
- Não mais, ela tem
você e a gente, agora. – Sorri, erguendo meu olhar.
- É...Agora ela tem a
gente!
- Ela gosta tanto de
você...Como um pai.
- Acredite, mãe. E eu
gosto dela como uma filha!
- Eu acredito!
Olha...Confesso que estava preocupada com você e a mãe dela, por ela já ser
mãe, já ter a metade da família pronta e o que toda mãe deseja pro seu filhos
são as fazes, primeiro namora, noiva, casa e só depois vem os filhos. Mas vejo
agora esse doce de menina, com uma educação de ouro, carente de pai, acho justo
você investir. – Ela sorriu e eu retribui.
- Pode deixa, mãe! Eu
já estou investindo! – Ri fraco. – Também fiquei com medo no começo,
principalmente do que a mídia vai pensar se eu conseguir ficar com a Carol.
Sempre tem o preconceito por ela já ter uma filha, mas desde que eu conheci a
Duda joguei isso tudo pro alto, a Carol é uma mulher de ouro, madura, acima de
tudo e eu...Gosto dela, acho que ela está começando a gostar de mim e isso que
importa.
- É assim que se
fala! Tenho certeza que vão formar uma família linda!
- Nossa, mãe. Vai com
calma! – Rimos. – Pra quem queria tudo devagar.
- Já disse que
aprovei a idéia e agora quero tudo rápido.
- Querendo se livrar
de mim. – Brinquei.
- Nunca, meu amor! –
Ela se levantou de seu lugar e me deu um beijo no rosto.
Então, amores, nem conto pra vcs o porque que ainda não rolou os finalmentes do casal kkk
Tá bom, eu digo!
É porque tem muitaaa gente querendo hot, como nunca me pediram na vida e eu já disse que não levo jeito mas to cm dor no core de decepcionar, entãaao, eu vou me esforçar pra fazer, ms to tentando ainda, entende? por agora eu ainda não to conseguindo escrever coisas do tipo, mas juro pra vocês que eu vou tentar e n vai demorar (; Beijão :*
ainda bem que D. Mari (conhecida tbm como minha sogra ) apoia o Lu , cada dia qe passa fico mas gamada na Duda , da ela pa mim
ResponderExcluirAinda bem Que a Sogrinha aceitou O "Romance" do Luan e da carol *--* A Dudinha é Tão Fofa *-* To Apaixonada Por Ela *w* ♡
ResponderExcluirowwwn que capitulo perfeito
ResponderExcluira Duda é fofa dmais cara
maissssss
@lightlrds
Falo nada sobre esse cap hot, sabe kkkkkkk u.ú
ResponderExcluirkkkkkk Olha, leitora nova por aqui?
ExcluirManuzita pede pra alguem escrever o hot pra vc..
ResponderExcluirCara essa Duda é mto fofa da vontade de morder kkkk
Continuaaaaaaaaa
Eu tava pensando nisso, mas as pessoas sempre me pedem não tem como eu ficar pedindo sempre. Vou ver se faço e aprendo kkk Eu até sei :x haha Mas é que na hora de colocar em prática que não sai como o esperado.
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