segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Capítulo 93



Indicando, amoores : http://fanficcoincidenciasdodestino.blogspot.com.br/
E essa fanfic http://aminhaexcecaofanficls.blogspot.pt/ da Fátima, leitora querida minha, que vive comentando, dando ideias. Obrigada, viu? Ela é Portuguesa gente, o que eu fico ainda mais honrada dela gostar de ler minha fanfic com outro tipo de português rs. Bora dar uma olhada? 




No outro dia, eu acordei e Luan continuava dormindo profundamente. Pedi nosso café da manhã para recepção do hotel e fui até a sacada do quarto, que eu não cansava de olhar.
Aproveitei para tirar uma foto daquela vista e colocar na internet.



“Pensem em um lugar lindo? Em uma vista linda? Em tudo lindo? Rsrs é Paris! E melhor ainda com muito amor, eu recomendo!“

Tomei meu café da manhã sozinha, assim que chegou, por estar com muita fome e com pena de acordar o Luan, que dormia igual um anjo.
Ele ficou meio bicudo, assim que acordou e eu lhe falei que eu já tinha comido, mas logo passou e nós fomos almoçar no restaurante do hotel que estava lotado.
Dessa vez, passamos o dia fazendo compras, quer dizer, eu passei o dia fazendo compras. O Luan só dava palpite nas roupas, ás vezes eu lhe pedia opinião de alguma coisa, e carregava minhas sacolas.
Ficamos naquilo por horas, eu ria da cara que ele fazia com algumas blusas mais curtas e dizia estar feio, só para eu não levar.
Na ultima loja, eu achei coisas tão lindas, que fiquei horas e mais horas comprando, que quando finalmente resolvi que iríamos ir embora, ele se levantou do sofá que estava erguendo as mãos para o alto, me fazendo ri.
Fez questão de pagar aquilo tudo e mesmo eu não querendo, ele disse que seria seu presente. Passou o cartão na máquina, depois colocou a senha.
A vendedora pegou minhas sacolas e o entregou cheia de olhares, me fazendo revirar os olhos. Comentei aquilo com ele enquanto caminhávamos na calçada e ele só ria.
- Minha ciumentinha!
- Pensei que aqui as pessoas fossem finas e respeitassem o homem alheio.
- (risos) Coisa linda! – Ele me deu um rápido beijo na bochecha.
Assim que chegamos, me joguei na cama cansada e tirei meus sapatos de salto que matavam meus pés.
- To morta, amor! – Ele riu e se deitou do meu lado, já sem calça e sem camisa.
- Também, do jeito que andamos!
- Meu pé dói muito... – Fechei os olhos.
Senti a cama se mexer e logo suas mãos, puxando meus pés para o seu colo, me fazendo ficar torta na cama. Começou uma massagem ali, me fazendo sorri.
- Tá bom? – Abri os olhos.
- Tá ótimo...Ah, que namorado bom eu tenho. Quero ver se vai ser assim pra sempre.
- Com o tempo a gente relaxa um pouco, mas nunca perde a essência. – Ri sem acreditar no que ele tinha dito e ele me acompanhou.
- Cara de pau!
 - Sou sincero, amor! 
- Sei... – Voltei a fechar meus olhos e ele ficou ali por minutos, quase me fazendo dormir.
- Que tal um banho? – Sussurrou no meu ouvido e eu sorri.
- Acho ótimo...Mas to fraca até pra tirar a roupa, quem dirá pra andar. – Fiz bico e ele riu, antes de selar nossos lábios.
- Eu te ajudo, sua manhosa! Depois me pergunta quem sua filha puxou.
- Falar nela, eu to morrendo de saudades. Só ligamos para sua mãe quando chegamos e ela estava dormindo, deve ter achado que lhe abandonei, coitadinha! - Luan riu e pegou seu celular.
Ligamos para sua mãe e conversamos por bastante tempo com Eduarda, que fazia drama dizendo que nós podíamos ter ligado antes.
Depois que desligamos, Luan colocou seu celular no lugar, sua mão foi para a barra da minha blusa e ele a puxou. Levantei meus braços e deixei que passasse pela minha cabeça. Abriu os botões da minha calça e também a tirou. Suas mãos entraram por baixo das minhas costas e ele desabotoou o meu sutiã, o tirando e logo depois fazendo o mesmo com os lacinhos da lateral da minha calcinha.
- Olha como eu sou bonzinho, te ajudando! – Ele riu e me beijou.
Me pegou no colo  me levou até o banheiro, me deixou já  dentro do Box e enquanto abria o chuveiro, ele tirava sua boxer.
Me abraçou assim que se juntou a mim e ali nós começamos um beijo quente, muito quente. Ele me ergueu pela cintura, me prensou na parede gelada do Box me fazendo gemer entre nosso beijo. A água do chuveiro já escorria sobre o meu rosto e ele também ficava lindo com aquele cabelo escorrido no rosto pela água.
Levei minhas mãos até seu rosto e lhe beijei de novo, as suas mãos apertavam as minhas coxas que estavam uma de cada lado do seu corpo, logo subiram para a minha bunda, onde estacionaram.
Sua boca desceu para o meu queixo, o mordendo, logo depois para o meu pescoço me dando chupões e colo, lambendo e sugando. Eu bagunçava ainda mais seus cabelos, meu quadril se arqueava contra ele de tanto prazer e desejo.
Sua boca voltou para a minha e uma de suas mãos foram para o meu seio, enquanto o apertava, ele me beijava com fogo. Parou o beijo para beijar aquela parte do meu corpo, mas logo voltou a minha boca, escorregando meu corpo pela parede.
Desci completamente de seu colo e ele ergueu uma perna minha em sua cintura, antes de se encaixar em mim perfeitamente.
Saímos dali direto para cama, nos deitamos nela ainda molhados, sem parar o nosso beijo que estava ótimo, mas que já fazia nos faltar o fôlego.
Minhas unhas lhe arranhavam da sua nuca até sua bunda fazendo ele se contrair por cima de mim e a sua boca, dava chupões fortes pelo meu pescoço e depois passou para a orelha, me fazendo suspirar por várias vezes.

(...)

Chegou o dia de voltarmos para São Paulo e eu estava com o coração na mão de ter que deixar aquele lugar lindo, mas era preciso.
Pegamos o vôo marcado e chegamos na parte da noite. O pai de Luan nos esperava no aeroporto sozinho. Olhei no relógio e já eram mais de onze horas.
Abraçamos eles e fomos até a casa do Luan contando algumas coisas da viagem. Chegamos e só dona Marizete nos esperava na sala, dizendo que Duda tinha dormido bem cedo e Bruna chegou cansada da faculdade e fez o mesmo.
Conversamos com ela, mas por pouco tempo, já que também estávamos cansados da viagem. Então, depois de um belo banho, fomos dormir com o ar condicionado ligado no ultimo, pelo calor que fazia naquele lugar.

*
Acordei com um peso nas minhas costas, senti um beijo no meu rosto e quando senti duas mãozinhas gordas e pequenas nos meus ombros, tive certeza de quem era e já sorri, antes mesmo de abrir os meus olhos.
Eu não sou pai dela de sangue, mas desde antes daquele dia, eu já nem pensava nisso. Eu sou pai dela sim, de coração, de alma, de criação, e nunca lhe abandonaria por nada.
Eu nunca tinha sentido aquela sensação na vida, um amor tão diferente, que quando comentei aos meus pais eles me disseram que aquilo era amor de pai que eu estava sentindo, que era de verdade o que eu sentia por ela e eu não tinha mais dúvidas.
Abri meus olhos, já sorrindo e lhe puxei de cima de mim, lhe dando um abraço apertado e beijava suas bochechas gordas sem parar.
- Ai, papai... – Ela falava gargalhando e mal sabia o quão feliz me deixava por cada dia que me dizia aquela palavrinha.
- Que saudades de você!
- Eu também senti muita.
- Muita como? – Lhe olhei e ela esticou os braços o máximo que pode.
- (risos) Minha coisa linda! – Voltei a beijar sua bochecha.
- Bora tomar café? – Carol riu e só então vi que já estava vestida e de pé.
- Vamos sim...É cedo?
- Dez horas, eu disse pra Eduarda não te acordar, mas você sabe que não tem jeito.
- Não tem problema, fomos dormir cedo demais e eu tava louco de saudade dessa bichinha manhosinha! – Coloquei uma bermuda, uma camiseta e um boné.

Eduarda pediu para descer nas minhas costas e eu deixei, claro. Era difícil dizer não a aquela coisa tão linda. 

5 comentários:

  1. Será que nessa viagem foi fabricado um baby? maisssssssssssssssss!

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  2. Viagem linda essa deles...capítulo perfeito, amei ♥♥

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  3. Quero um baby e casamento logo! Ahhahahahaha eles são tão lindos! Continua

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  4. Oi Nega
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    Aproveita divulgue essa fanfic http://fanficluansantanalsnossoanjo.blogspot.com.br/ por favor
    Se chama o Amor supera limites.
    Beijos

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  5. Nunca mais lembraram do Marcelo. Carolina disse que nunca deixaria a Eduarda esquecer da pai, mas faz justamente o contrário. A menina nunca mais falou do pai.

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