Indicando, amoores : http://fanficcoincidenciasdodestino.blogspot.com.br/
E essa fanfic http://aminhaexcecaofanficls.blogspot.pt/ da Fátima, leitora querida minha, que vive comentando, dando ideias. Obrigada, viu? Ela é Portuguesa gente, o que eu fico ainda mais honrada dela gostar de ler minha fanfic com outro tipo de português rs. Bora dar uma olhada?
No outro dia, eu
acordei e Luan continuava dormindo profundamente. Pedi nosso café da manhã para
recepção do hotel e fui até a sacada do quarto, que eu não cansava de olhar.
Aproveitei para tirar
uma foto daquela vista e colocar na internet.
“Pensem em um lugar lindo? Em uma vista linda? Em tudo
lindo? Rsrs é Paris! E melhor ainda com muito amor, eu recomendo!“
Tomei meu café da
manhã sozinha, assim que chegou, por estar com muita fome e com pena de acordar
o Luan, que dormia igual um anjo.
Ele ficou meio
bicudo, assim que acordou e eu lhe falei que eu já tinha comido, mas logo
passou e nós fomos almoçar no restaurante do hotel que estava lotado.
Dessa vez, passamos o
dia fazendo compras, quer dizer, eu passei o dia fazendo compras. O Luan só
dava palpite nas roupas, ás vezes eu lhe pedia opinião de alguma coisa, e
carregava minhas sacolas.
Ficamos naquilo por
horas, eu ria da cara que ele fazia com algumas blusas mais curtas e dizia
estar feio, só para eu não levar.
Na ultima loja, eu
achei coisas tão lindas, que fiquei horas e mais horas comprando, que quando
finalmente resolvi que iríamos ir embora, ele se levantou do sofá que estava
erguendo as mãos para o alto, me fazendo ri.
Fez questão de pagar
aquilo tudo e mesmo eu não querendo, ele disse que seria seu presente. Passou o
cartão na máquina, depois colocou a senha.
A vendedora pegou
minhas sacolas e o entregou cheia de olhares, me fazendo revirar os olhos.
Comentei aquilo com ele enquanto caminhávamos na calçada e ele só ria.
- Minha ciumentinha!
- Pensei que aqui as
pessoas fossem finas e respeitassem o homem alheio.
- (risos) Coisa
linda! – Ele me deu um rápido beijo na bochecha.
Assim que chegamos,
me joguei na cama cansada e tirei meus sapatos de salto que matavam meus pés.
- To morta, amor! –
Ele riu e se deitou do meu lado, já sem calça e sem camisa.
- Também, do jeito
que andamos!
- Meu pé dói muito...
– Fechei os olhos.
Senti a cama se mexer
e logo suas mãos, puxando meus pés para o seu colo, me fazendo ficar torta na
cama. Começou uma massagem ali, me fazendo sorri.
- Tá bom? – Abri os
olhos.
- Tá ótimo...Ah, que
namorado bom eu tenho. Quero ver se vai ser assim pra sempre.
- Com o tempo a gente
relaxa um pouco, mas nunca perde a essência. – Ri sem acreditar no que ele
tinha dito e ele me acompanhou.
- Cara de pau!
- Sou sincero, amor!
- Sei... – Voltei a
fechar meus olhos e ele ficou ali por minutos, quase me fazendo dormir.
- Que tal um banho? –
Sussurrou no meu ouvido e eu sorri.
- Acho ótimo...Mas to
fraca até pra tirar a roupa, quem dirá pra andar. – Fiz bico e ele riu, antes
de selar nossos lábios.
- Eu te ajudo, sua
manhosa! Depois me pergunta quem sua filha puxou.
- Falar nela, eu to
morrendo de saudades. Só ligamos para sua mãe quando chegamos e ela estava
dormindo, deve ter achado que lhe abandonei, coitadinha! - Luan riu e pegou seu
celular.
Ligamos para sua mãe
e conversamos por bastante tempo com Eduarda, que fazia drama dizendo que nós
podíamos ter ligado antes.
Depois que
desligamos, Luan colocou seu celular no lugar, sua mão foi para a barra da
minha blusa e ele a puxou. Levantei meus braços e deixei que passasse pela
minha cabeça. Abriu os botões da minha calça e também a tirou. Suas mãos
entraram por baixo das minhas costas e ele desabotoou o meu sutiã, o tirando e
logo depois fazendo o mesmo com os lacinhos da lateral da minha calcinha.
- Olha como eu sou
bonzinho, te ajudando! – Ele riu e me beijou.
Me pegou no colo me levou até o banheiro, me deixou já dentro do Box e enquanto abria o chuveiro,
ele tirava sua boxer.
Me abraçou assim que
se juntou a mim e ali nós começamos um beijo quente, muito quente. Ele me
ergueu pela cintura, me prensou na parede gelada do Box me fazendo gemer entre
nosso beijo. A água do chuveiro já escorria sobre o meu rosto e ele também
ficava lindo com aquele cabelo escorrido no rosto pela água.
Levei minhas mãos até
seu rosto e lhe beijei de novo, as suas mãos apertavam as minhas coxas que
estavam uma de cada lado do seu corpo, logo subiram para a minha bunda, onde
estacionaram.
Sua boca desceu para
o meu queixo, o mordendo, logo depois para o meu pescoço me dando chupões e
colo, lambendo e sugando. Eu bagunçava ainda mais seus cabelos, meu quadril se
arqueava contra ele de tanto prazer e desejo.
Sua boca voltou para
a minha e uma de suas mãos foram para o meu seio, enquanto o apertava, ele me
beijava com fogo. Parou o beijo para beijar aquela parte do meu corpo, mas logo
voltou a minha boca, escorregando meu corpo pela parede.
Desci completamente
de seu colo e ele ergueu uma perna minha em sua cintura, antes de se encaixar
em mim perfeitamente.
Saímos dali direto
para cama, nos deitamos nela ainda molhados, sem parar o nosso beijo que estava
ótimo, mas que já fazia nos faltar o fôlego.
Minhas unhas lhe
arranhavam da sua nuca até sua bunda fazendo ele se contrair por cima de mim e
a sua boca, dava chupões fortes pelo meu pescoço e depois passou para a orelha,
me fazendo suspirar por várias vezes.
(...)
Chegou o dia de
voltarmos para São Paulo e eu estava com o coração na mão de ter que deixar
aquele lugar lindo, mas era preciso.
Pegamos o vôo marcado
e chegamos na parte da noite. O pai de Luan nos esperava no aeroporto sozinho.
Olhei no relógio e já eram mais de onze horas.
Abraçamos eles e
fomos até a casa do Luan contando algumas coisas da viagem. Chegamos e só dona
Marizete nos esperava na sala, dizendo que Duda tinha dormido bem cedo e Bruna
chegou cansada da faculdade e fez o mesmo.
Conversamos com ela,
mas por pouco tempo, já que também estávamos cansados da viagem. Então, depois
de um belo banho, fomos dormir com o ar condicionado ligado no ultimo, pelo
calor que fazia naquele lugar.
*
Acordei com um peso
nas minhas costas, senti um beijo no meu rosto e quando senti duas mãozinhas
gordas e pequenas nos meus ombros, tive certeza de quem era e já sorri, antes
mesmo de abrir os meus olhos.
Eu não sou pai dela
de sangue, mas desde antes daquele dia, eu já nem pensava nisso. Eu sou pai
dela sim, de coração, de alma, de criação, e nunca lhe abandonaria por nada.
Eu nunca tinha
sentido aquela sensação na vida, um amor tão diferente, que quando comentei aos
meus pais eles me disseram que aquilo era amor de pai que eu estava sentindo,
que era de verdade o que eu sentia por ela e eu não tinha mais dúvidas.
Abri meus olhos, já
sorrindo e lhe puxei de cima de mim, lhe dando um abraço apertado e beijava
suas bochechas gordas sem parar.
- Ai, papai... – Ela
falava gargalhando e mal sabia o quão feliz me deixava por cada dia que me
dizia aquela palavrinha.
- Que saudades de
você!
- Eu também senti
muita.
- Muita como? – Lhe
olhei e ela esticou os braços o máximo que pode.
- (risos) Minha coisa
linda! – Voltei a beijar sua bochecha.
- Bora tomar café? –
Carol riu e só então vi que já estava vestida e de pé.
- Vamos sim...É cedo?
- Dez horas, eu disse
pra Eduarda não te acordar, mas você sabe que não tem jeito.
- Não tem problema,
fomos dormir cedo demais e eu tava louco de saudade dessa bichinha manhosinha!
– Coloquei uma bermuda, uma camiseta e um boné.
Eduarda pediu para
descer nas minhas costas e eu deixei, claro. Era difícil dizer não a aquela
coisa tão linda.
Será que nessa viagem foi fabricado um baby? maisssssssssssssssss!
ResponderExcluirViagem linda essa deles...capítulo perfeito, amei ♥♥
ResponderExcluirQuero um baby e casamento logo! Ahhahahahaha eles são tão lindos! Continua
ResponderExcluirOi Nega
ResponderExcluirPosta mais
Aproveita divulgue essa fanfic http://fanficluansantanalsnossoanjo.blogspot.com.br/ por favor
Se chama o Amor supera limites.
Beijos
Nunca mais lembraram do Marcelo. Carolina disse que nunca deixaria a Eduarda esquecer da pai, mas faz justamente o contrário. A menina nunca mais falou do pai.
ResponderExcluir